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Monção

Projeto baseado na pessoa e emprego. Centro histórico alvo de humanização – Augusto Domingues

28 Agosto, 2013 - 08:28

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Considerando que aquela área está “feia”, Augusto Domingues quer torná-la mais atrativa e a possibilidade de a fechar ao trânsito não está totalmente descartada, mas ainda vai ser estudada pelos técnicos municipais. A única preocupação com esta medida será o Rally à Lampreia, prova que potencia o turismo concelhio, e que “não pode acabar”.

Humanizar o centro histórico de Monção, através da criação de mais espaços de esplanadas é um dos compromissos do candidato socialista à Câmara Municipal de Monção se vencer as próximas eleições.

Considerando que aquela área está “feia”, Augusto Domingues quer torná-la mais atrativa e a possibilidade de a fechar ao trânsito não está totalmente descartada, mas ainda vai ser estudada pelos técnicos municipais.

A única preocupação com esta medida será o Rally à Lampreia, prova que potencia o turismo concelhio, e que “não pode acabar”.

O candidato relembra que há um projeto para toda aquela envolvente que vai ter de ser “emagrecido” dada a atual conjuntura. Assume que há coisas que tem de ser “imediatamente” feitas para dar dignidade, porque até aqui “não houve tempo ou financiamento garantido para avançar”.

Em entrevista alargada à RVM, o atual número dois do executivo monçanense coloca as pessoas e a criação de emprego no topo das prioridades da sua candidatura.

Recorda que o Minho Parque é um “excelente investimento”, acreditando que, ultrapassada a crise, empresas estrangeiras vão procurar espaços em Porortugal e Monção tem muito para oferecer e a preços mais competitivos.
Quanto às outras duas zonas industriais, “há viabilidade”.

A questão do comércio tradicional e das grandes superfícies comerciais instaladas no concelho deu muito que falar. Augusto Domingues questiona-se: qual é a comunidade que não aceita as grandes superfícies?
Recorda que foram muito reservados quanto ao pedido, e não fecha portas a outras solicitações, porque a lei também assim o permite.

Augusto Domingues, 57 anos, formado em engenharia agrícola, conta com 16 anos de experiência politica, e por isso não tem dúvidas em afirmar que a Feira do Alvarinho, “um dos maiores eventos de vinho em Portugal”, é para manter. E desmistifica algumas ideias erradas, a feira não vai acabar nem vai ser alternada com o concelho vizinho de Melgaço.

Próximo passo é a profissionalização do certame.

Considerando que a maior disputa será entre PS e PSD, o candidato ‘rosa’ acredita ter do seu lado as associações e colectividades do concelho, porque a aposta deste executivo foi na prata da casa.

E esse caminho é para continuar: promover o que de melhor o concelho tem, porque movimenta muita gente e em termos financeiros não exige muito”.

Entre outros projetos do seu programa eleitoral consta-se a Casa da juventude que deverá ser uma realidade aproveitando o antigo quartel dos bombeiros, um edifício devoluto. E para o próprio edifício da estação também está ser pensado uma cedência para a banda Musical de Monção o transformar em casa da Música.

Pediu maioria absoluta aquando da apresentação pública da sua candidatura ‘Somos Monção’, e acredita que a população vai reconhecer todo o trabalho efectuado ao longo de quatro mandatos de governação socialista no concelho.

Quanto à recusa do ainda vereador Alberto lima para integrar as listas para o ato eleitoral de 29 de Setembro, Augusto Domingues garante que “não há qualquer clivagem, foi uma decisão pessoa, respeitamos, e continuamos amigos”.

Relativamente à polémica denunciada pelo candidato do CDS-PP Abel Baptista da recusa da direção dos bombeiros em o receber, augusto Domingues sublinha que o executivo não reprime ninguém, e assegura que não vai pedir qualquer reunião, respeitando a decisão “porque é igual para todos”.

A entrevista a Augusto Domingues é emitida mais logo, a partir das 18h00 na RVM e na Alto Minho Tv, com repetição sábado e domingo depois do bloco informativo das 13h00.

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