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Alto Minho

Pedidos de ajuda à Cáritas Diocesana de Viana aumentaram 25 por cento em relação a 2011

7 Setembro, 2012 - 09:19

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Até 31 de Julho, os últimos dados oficiais, foram atendidas, 1188 famílias, correspondente a um agregado familiar de 3482 pessoas, espalhadas por toda a diocese vianense.

Pelo país, são cada vez mais as famílias que pedem ajuda às instituições sociais para comprar o material escolar, uma preocupação que se acentua no início do ano escolar, em Setembro. A Cáritas Diocesana é uma das entidades a quem as famílias mais recorrem.

No caso de Viana do Castelo, os pedidos de ajuda, até ao momento, foram poucos, de acordo com o seu responsável. No entanto, quando os há eles são encaminhados para as escolas do concelho e para a Câmara Municipal de Viana do Castelo, mediante um protocolo já celebrado entre estas entidades e a Cáritas Diocesana de Viana do Castelo.

Ainda assim, o presidente da instituição, José Machado, garante a disponibilidade da estrutura para ajudar quem mais precisa, ao nível do distrito, já que o acordo mencionado apenas abrange o município vianense.

Neste caso, o pedido deverá ser “devidamente fundamentado”, identificado e apoiado num “parecer da escola”.

Além de apoio na educação, a Cáritas Diocesana de Viana do Castelo tem vindo a auxiliar as famílias noutras áreas, como alimentação e saúde.

Até 31 de Julho, os últimos dados oficiais, foram atendidas, 1188 famílias, correspondente a um agregado familiar de 3482 pessoas, espalhadas por toda a diocese vianense. Os números revelam um aumento dos pedidos de ajuda, em relação a 2011, em cerca de 25 por cento.

Ainda de acordo com José Machado, foram gastos, desde o início do ano, cerca de dez mil euros, por parte da instituição, para apoiar as famílias.

Os apoios são feitos ao nível da alimentação, mas servem também para pagar medicamentos, propinas escolares, rendas de casa e até facturas de água e luz.

Depois das férias em Agosto, a Cáritas Diocesana de Viana do Castelo já está a agendar novos atendimentos (terças e quintas-feiras). Em média, por tarde, são atendidas cerca de 25 pessoas.

Um cenário que José Machado prevê que se agrave até final do ano.

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