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Caminha

Parque de estacionamento junto à estação já está aberto

16 Maio, 2014 - 17:01

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Espaço conta com 81 lugares. Entre eles lugares para pessoas com mobilidade reduzida, velocípedes e também para cargas e descargas.

O parque de estacionamento situado junto à estação de comboios já está aberto e pode ser utilizado de forma gratuita por todos. Conta com 81 lugares disponíveis, entre eles, lugares para pessoas com mobilidade reduzida, velocípedes e também para cargas e descargas. Esta é uma obra classificada por Miguel Alves como sendo “fundamental para a gestão urbanística da vila”, assim como para a dinâmica do comércio local.
Minutos depois de serem retirados os gradeamentos que vedavam o acesso ao parque de estacionamento começaram a chegar os primeiros carros à nova estrutura, ainda durante a abertura oficial que contou com a presença do presidente Miguel Alves e do vereador Rui Teixeira.
O presidente da Câmara Municipal explicou que o espaço apresenta algumas condições de modernização como a existência de lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida e para velocípedes e destacou a resolução de outros problemas com a realização desta obra como é o caso da eletrificação existente naquela área da vila. “Com a EDP foram criadas condições para que esta zona de Caminha seja melhor servida” e acrescentou: “esta é uma boa forma de fazermos obras, que é resolver vários problemas como uma só obra”.
Apesar das boas notícias, Miguel Alves não deixou de referir a dificuldade que a Câmara Municipal tem em mãos, neste momento, relativamente à obra, que só começou em setembro do ano passado. “Estas obras já deviam ter acontecido. O contrato de financiamento já foi adjudicado e assinado há mais de 3 anos”, disse.
Assim, o presidente explicitou que inicialmente a obra do parque de estacionamento seria financiada em 85% por fundos comunitários. No entanto, o atraso nas obras e como a 24 de setembro 40% da execução física da obra devia estar concluída e não estava, o Novo Norte notificou a Câmara Municipal e informou de que ao invés dos 85% de cofinanciamento, os fundos comunitários financiariam apenas em 50% a intervenção. “Eu tenho acompanhado pessoalmente esta situação e o vereador Rui Teixeira tem dialogado todos os dias com os responsáveis dos fundos comunitários”, referiu Miguel Alves. O objetivo passa por sensibilizar as autoridades para que, como explicou o presidente, “percebam que a Câmara está a fazer todos os possíveis para recuperar terreno”.
Desta forma, o custo da obra ronda os 150 mil euros e se o financiamento se mantiver nos 50%, a Câmara Municipal terá de investir 75 mil euros, valor muito superior ao inicialmente previsto na ordem dos 20 mil euros.

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