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País: Proibida venda de álcool a partir das 20h00 e ajuntamentos limitados a 10 pessoas

10 Setembro, 2020 - 13:13

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PUB [atualizada 14h44]   O primeiro-ministro, António Costa, acaba de anunciar as medidas de contingência a implementar a partir do próximo dia 15 de setembro, terça-feira. Data em que Portugal […]

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[atualizada 14h44]

 

O primeiro-ministro, António Costa, acaba de anunciar as medidas de contingência a implementar a partir do próximo dia 15 de setembro, terça-feira. Data em que Portugal entra em Estado de Contigência devido à pandemia da COVID-19.

Entre elas estão os ajuntamentos limitados a 10 pessoas; Estabelecimentos comerciais não podem abrir antes das 10h00; e o horário de encerramento dos estabelecimentos entre 20h e 23h, por decisão das câmaras municipais.

Mas não é tudo. O primeiro-ministro referiu que os horários da restauração não sofrem alterações, mas não podem ser aceites grupos com mais de dez pessoas. Já nas zonas de restauração nos centros comerciais “não pode haver mais de quatro pessoas por grupo”, sustentou.

Nos restaurantes, cafés e pastelarias a 300 metros das escolas, há um limite máximo de quatro pessoas por grupo, como vai acontecer nas áreas de restauração dos centros comerciais.

Será proibida a venda de bebidas alcoólicas a partir das 20h00 e consumo de bebidas na via pública.

António Costa deixou claro que “as razões destas medidas não têm que ver com juízo moral contra a festa”. Trata-se de uma questão “estritamente de saúde pública”.

 

Estádios fechados ao público

 

António Costa revelou que os estádios de futebol vão manter-se sem público e esclarece que “todos sabemos que o nosso próprio comportamento no cinema, teatro ou espetáculo musical é diferente do que temos no estádio de futebol”.

Serão criadas brigadas distritais de intervenção rápida para contenção e estabilização de surtos em lares, adianta o primeiro-ministro.

 

Medidas mais apertadas em Lisboa e no Porto

 

 

… e podem apertar para o resto do país

 

António Costa adiantou que existem fatores que podem levar a um eventual apertar das medidas. Prendem-se, sobretudo, com o “número de óbitos” e a capacidade de respostas dos “cuidados intensivos” e do “sistema hospitalar”.

“Não podemos voltar a fechar a economia como fechámos em março e abril”, adverte, apelando a que cada cidadão seja um fiscal de si próprio.

 

 

[Fotografia: Arquivo / DR]

 

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