O Parlamento aprovou esta sexta-feira a lei da morte medicamente assistida, que legaliza a eutanásia e o suicídio medicamente assistido.
Depois da aprovação na quarta-feira na comissão de Direitos, Liberdades e Garantias, a nova lei subiu ao plenário e recebeu os votos favoráveis de PS, Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal, PAN e Livre — os quatro primeiros partidos foram os autores da proposta, que juntou num texto comum as iniciativas legislativas de cada um deles.
Chega e PCP votaram contra.
Sem disciplina de voto, da bancada do PSD vieram seis votos favoráveis: Catarina Rocha Ferreira, Hugo Carvalho, André Coelho Lima, Isabel Meireles, Sofia Matos e Adão Silva. A maior parte dos deputados sociais-democratas votou contra.
Também no PS, houve votos contrários à maioria da bancada: seis deputados socialistas votaram contra a lei.
No total, a lei recebeu 126 votos a favor e 84 votos contra.
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