Aconteceu esta terça-feira à noite no concelho de Vinhais, no distrito de Bragança.
Também debaixo de uma onda de calor, o concelho está numa zona do país onde está a fazer sentir-se forte instabilidade atmosférica. Chuvas e trovoada têm sido uma constante desde o início da tarde.
Pedro Silva virou a lente para os relâmpagos. Um caiu… e seguiu-se um outro em direção às nuvens.
Segundo os portais da especialidade “menos de 1% dos raios que ocorrem diariamente na Terra são ascendentes”. Captar este fenómeno em foto ou em vídeo é algo muito cobiçado pelos chamados caçadores de tempestades.
A maneira como se formam é relativamente simples: há um primeiro raio em sentido descendente.
Logo depois o ascendente, que pode ter origem “a partir da ponta de uma torre ou para-raios de um edifício alto, por exemplo, na sequência de um raio descendente [para baixo] e a uma distância de até 60 quilômetros”, conforme explica a Revista Planeta.
Veja o vídeo AQUI [clique para abrir]
Pesquisas recentes revelaram que o aumento de raios ascendentes representa um risco maior para edifícios, torres ou turbinas eólicas do que os comuns, uma vez que a energia que emitem é maior.
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