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Eram 13h00 quando o alerta foi dado no quartel dos Bombeiros Voluntários da Ponte da Barca. Tratava-se de um incêndio urbano. Os soldados da paz saíram num ápice e quando chegaram ao local… não havia nada. Era um falso alerta.
Em declarações ao jornal O Minho, o comandante da corporação, José Freitas, não teve dúvidas de que foi um falso alerta “intencional” e que a situação causou um transtorno “muito grande”.
“Por acaso não aconteceu nada em simultâneo, mas podia ter acontecido”, referiu o comandante àquele jornal lamentando a ocorrência deste tipo de situações infelizes.
Dados do jornal Público referem que, em 2018, quatro pessoas por terem feito alarmes falsos para as autoridades. Outras duas foram detidas em 2016 e 2017. Não raro o incurso em crimes de abuso e simulação de sinais de perigo está associado à necessidade de falar com alguém. Uma mulher já o fez por duas dezenas de vezes desde 2016. Outra justificação é a intenção de perturbar a vida de outros.
[Fotografia: Arquivo / BV Ponte da Barca]
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