Os cortes nas transferências do Estado, as implicações da nova lei das finanças locais, e algumas despesas obrigatórias acrescidas levam o presidente da Câmara municipal de Monção a estimar um orçamento para 2014 menor do que o anterior, na ordem dos 20 milhões.
Augusto Domingues, que lidera um executivo em minoria, explica que as dificuldades de gestão terão de ser ultrapassadas, em prol da comunidade e das suas necessidades.
As freguesias não serão esquecidas e uma parte do ‘bolo financeiro’ será encaminhado para a realização dos seus compromissos.
A distribuição será feita mediante a fórmula que divide a superfície pelo número de residentes, de forma a promover justiça e equidade.
Augusto Domingues diz que cabe depois às freguesias avançarem ou não para orçamentos participativos.
Recorde-se que, em 2012, o executivo monçanense aprovou o orçamento e o plano plurianual de investimentos para 2013, avaliado em quase 20 milhões de euros, menos 15,8 por cento em relação a 2012 e menos 24,1 por cento em relação a 2011.
O documento para 2014 deve sofrer nova redução nos valores, mas tudo depende da aprovação em reunião camarária e Assembleia Municipal.
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