A construção da segunda célula do aterro do Vale do Minho, instalado em São Pedro Torre, Valença, deve arrancar durante o mês de Setembro, para estar concluída no início de 2013.
Depois de realizada a consulta pública para obtenção de licença ambiental, neste momento está a decorrer o concurso público internacional, com a entrega de propostas a terminar na próxima sexta-feira.
Num investimento de um milhão e 200 mil euros, Jorge Mendes realça que quanto mais barata for a obra, mais baixas serão também as tarifas de lixo pagas pelos municípios.
O autarca de Valença assegura que têm surgido muitos interessados para a execução desta obra e do cruzamento da Silva, uma das contrapartidas impostas pela câmara municipal para manter o aterro no concelho até 2021.
Jorge Mendes garante que o aterro do Vale do Minho “não é um elefante branco”, dado que tem satisfeito as populações. De resto, e quanto a um possível processo de privatização, o presidente do executivo valenciano gostaria que as câmaras municipais da região ficassem como proprietárias da estrutura.
Desde o início que o controverso processo do aterro do Vale do Minho, instalado em Valença, já previa dois depósitos de resíduos. Com capacidade quase esgotada, o primeiro deve ser selado após a entrada em funcionamento da segunda célula, cuja construção deve arrancar já em Setembro, ficando concluída em 2013.
O equipamento vai servir as populações dos cinco concelhos do Vale do Minho e Caminha até 2021, ficando depois sujeito ao processo de rotatividade.
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