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Monção

Monção/Tangil: Freguesia compareceu em peso para inaugurar novo adro da Igreja

19 Novembro, 2017 - 18:45

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Largas dezenas de pessoas marcaram presença este domingo na inauguração da requalificação do adro da Igreja Paroquial de Tangil. O ato solene, que decorreu no final da Eucaristia, contou com […]

Largas dezenas de pessoas marcaram presença este domingo na inauguração da requalificação do adro da Igreja Paroquial de Tangil. O ato solene, que decorreu no final da Eucaristia, contou com diversas individualidades. Entre elas o presidente da Câmara de Monção que enalteceu a importância desta obra. “Penso que a opinião é unânime ao considerarmos que o património é importante, seja ele da Igreja ou das nossas freguesias. O que é importante é que tenhamos a consciência de que estes são espaços coletivos, de utilização coletiva nas nossas freguesias”, sublinhou António Barbosa no seu discurso. O autarca debruçou-se depois sobre a Parábola dos Talentos (Lc 19,12-27) recordada pelo Bispo da Diocese de Viana do Castelo durante a celebração. “Estamos à porta de um Orçamento Municipal e garanto-vos que não vou desaproveitar um talento que me foi dado por Jesus: o de ter o prazer de ser presidente de Câmara”, afirmou Barbosa debaixo de um domingo soalheiro em que se assinalou o Dia Mundial dos Pobres. “Será um Orçamento muito virado para aí [para os pobres]. Este Orçamento vai dar já um sinal forte nessa área com a recuperação de casas de pessoas sem capacidade financeira, para que possamos dar condições mínimas de habitabilidade a quem não as tem. Não desperdiçarei aquele talento e a oportunidade que me foi dada de ser presidente de Câmara”, assegurou o edil monçanense.

 

António Barbosa: “Estamos à porta de um Orçamento Municipal e garanto-vos que não vou desaproveitar um talento que me foi dado por Jesus: o de ter o prazer de ser presidente de Câmara.”

 

Também presente na cerimónia esteve o líder da oposição socialista na Câmara de Monção. “Esta obra, como muitas obras, foram feitas no sentido de engrandecer o património. Era isso que nos norteava”, recordou Augusto Domingues, aludindo ao mandato anterior em que foi presidente da Câmara. “Há gente que critica o facto de os Municípios investirem no património da Igreja. Nós não pensámos assim. Em primeiro porque é património, e como tal tem de ser preservado. E em segundo, cerca de 99,9% dos monçanenses são católicos. Os católicos são munícipes e a Câmara tem a obrigação de ajudar”, defendeu o vereador. “Fizemo-lo com muito agrado e fa-lo-íamos novamente! Espero que os tangilenses usufruam deste espaço”, concluiu o autarca.

 

Augusto Domingues: “Há gente que critica o facto de os Municípios investirem no património da Igreja. Nós não pensámos assim.”

 

De sorriso estampado no rosto, o presidente da Junta de Tangil lembrou que esta “era uma obra necessária para a freguesia. Apesar de não ser uma obra da responsabilidade da Junta, esta deu a colaboração possível para a sua realização e sente-se muito orgulhosa com a execução”. Euclides Cerqueira fez questão ainda de realçar que esta obra “é o resultado do bom entendimento entre as instituições. Quer governamentais, quer a Câmara Municipal com a Paróquia do Divino Salvador de Tangil. É fruto da boa colaboração entre a comunidade. Tangil e a sua Paróquia estão de parabéns”, finalizou.

Único órgão de imprensa presente no local, a Rádio Vale do Minho apurou que está já agendado para o próximo Verão um convívio entre a comunidade de Tangil no novo adro da Igreja.  Este investimento representou um custo próximo de 60 mil euros, suportado, em partes iguais, pela Câmara Municipal de Monção e Secretaria de Estado das Autarquias Locais.

 

Placa descerrada                                                                                                    Freguesia afluiu em peso ao novo adro

                                    

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