O projeto, segundo o Município, “prevê a criação de uma rede de transporte urbano flexível, ligando o centro histórico e as duas zonas industriais, Lagoa e Minho Park, bem como, as áreas habitacionais e de equipamentos coletivos de grande procura, tais como, o Centro de Saúde e os Estabelecimentos de Ensino”.
Os circuitos incluem, ainda, a passagem pelos parques de estacionamento existentes, incentivando o recurso à mobilidade coletiva e desincentivando o uso do automóvel particular no interior do centro histórico.
Dos cinco veículos, “três destinam-se a transporte escolar, tendo como prioridade os circuitos escolares mais extensos, permitindo uma redução significativa dos custos financeiros e ambientais. O projeto envolve, também, a aquisição de três postos de carregamento elétrico”.
“A implementação desta candidatura permitirá várias conquistas, nomeadamente, a melhoria da circulação no centro histórico, através da diminuição da utilização do automóvel, e a continuidade da requalificação do centro urbano, priorizando a mobilidade pedonal e o usufruto do espaço público”, destaca o Município.
“Possibilitará, também, a dinamização da atividade comercial na zona histórica, o desenvolvimento de ligações rodoviárias privilegiadas entre a periferia e o casco urbano, e a melhoria da qualidade do ar, com a diminuição da emissão de gases poluentes, Referência, igualmente, para o valioso contributo em termos de coesão territorial e igualdade social”, acrescenta.
O investimento total situa-se em 2.115,260,51€, sendo suportado pelo Programa de Recuperação e Resiliência (1.174,743,99€) e pelo Município de Monção (940.516,52€).
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