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Monção: “Revolução” no Centro Histórico começa em setembro

17 Julho, 2018 - 07:27

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As obras no Centro Histórico de Monção vão arrancar no próximo mês de setembro. A garantia foi dada à Rádio Vale do Minho pelo presidente da Câmara. Serão várias intervenções […]

As obras no Centro Histórico de Monção vão arrancar no próximo mês de setembro. A garantia foi dada à Rádio Vale do Minho pelo presidente da Câmara. Serão várias intervenções ao mesmo tempo que, disse já António Barbosa, prometem uma “autêntica revolução” nesta área da vila. São trabalhos que vão abranger várias artérias e espaços emblemáticos do concelho, nomeadamente a Rua 25 de abril, Avenida da Estação, Praça da República, Rua General Pimenta de Castro, Largo da Alfândega, Rua Eng. Duarte Pacheco e Rua da Independência e Paços do Concelho. “Espero que arranquem em setembro e que até princípio de novembro estejam já os trabalhos todos a decorrer”, disse António Barbosa à Rádio Vale do Minho.

 

 

Serão várias obras a decorrer ao mesmo tempo o que, para o edil social-democrata, trará as suas vantagens. “Andarmos aqui com calculismos sobre o início das obras, poderíamos causar ainda mais constrangimentos durante mais tempo. O que vamos tentar é, num prazo reduzido dentro deste tipo de obras, tentar minimizar a situação. Tentar que as obras terminem o mais rápido possível”. Questionado sobre a obra de maior duração, António Barbosa apontou para a Praça da República. “Estamos a falar de trabalhos que tentaremos que durem, no máximo, até um ano”, referiu.

 

 

De resto, conforme já tinha sublinhado, o presidente da Câmara garante um Centro Histórico à altura de Monção. “É um projeto inovador. Já deveria ter avançado há muito tempo, até porque o nosso casco histórico precisava de uma lavagem. E é basicamente isso que vamos fazer… uma reestruturação quer ao nível da mobilidade interna do concelho, quer ao nível da imagem. Vamos tornar o centro histórico mais atrativo não só para quem nos visita mas também para quem optar por morar lá”.

O valor total das intervenções, com apoios comunitários, deverá rondar os três milhões de euros.

 

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