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Monção

Monção: Novo adro da Igreja de Tangil vai ser inaugurado este domingo

18 Novembro, 2017 - 04:30

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Vai ser inaugurada este domingo a obra de requalificação do adro da Igreja Paroquial de Tangil. A cerimónia, marcada para as 11h30, conta com a presença do Bispo da Diocese […]

Vai ser inaugurada este domingo a obra de requalificação do adro da Igreja Paroquial de Tangil. A cerimónia, marcada para as 11h30, conta com a presença do Bispo da Diocese de Viana do Castelo, D. Anacleto Oliveira, que celebrará a eucaristia solene, com início às 10h30.
O investimento representou um custo próximo de 60 mil euros, suportado, em partes iguais, pela Câmara Municipal de Monção e Secretaria de Estado das Autarquias Locais.

Recorde-se que foi no passado mês de março que, no Centro Cultural do Vale do Mouro, o Secretário de Estado das Autarquias Locais presidiu à assinatura do protocolo que deu luz verde à requalificação do adro daquela Igreja. O documento foi firmado entre a Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e a Fábrica da Igreja de Tangil. Na hora do discurso, o Secretário de Estado explicou que “a propriedade da Igreja e de todo o seu espaço envolvente é da Fábrica da Igreja. Mas a utilização é das pessoas. É de todos vós. E o património, mesmo sendo propriedade da Igreja, está disponível para todos nós. Estando este património ao serviço da população, o Governo não faz mais do que a sua obrigação ao apoiá-lo”. “O património religioso do nosso país é muito importante!”, exclamou Carlos Miguel.

 

Rádio Vale do Minho foi o único órgão que ouviu António Barbosa

 

Estavam vários órgãos de comunicação social no local. Mas a Rádio Vale do Minho foi o único que fez questão de ouvir António Barbosa, então vereador da oposição social-democrata [atualmente presidente da Câmara]. Aos nossos microfones, Barbosa frisou na altura que “ficou evidente que vai ser dado apoio por parte da Câmara a esta obra [requalificação do Adro da Igreja]”. Um apoio que, realçou o líder social-democrata, “é dado porque os partidos na Câmara têm estado sempre do lado das obras no concelho. Só desta forma, o presidente da Câmara – sem nunca ter falado com o PSD sobre esta obra – pôde vir aqui com esta facilidade toda prometer que iríamos apoiá-la”.

Augusto Domingues era o presidente da Câmara de Monção. À semelhança do Secretário de Estado, sublinhou também que o património religioso deve ser valorizado. Lembrou o “esforço” que o Município faz no sentido de apoiar as freguesias. “Criámos uma bolsa de capital no valor de 1,5 milhão de euros. É distribuído através de uma fórmula onde entram superfície, número de habitantes e coeficiente de igualdade. A verba é distribuída em duodécimos. Com eles, as juntas fazem o seu orçamento ao qual eu chamo de participativo”, apontava o autarca socialista.
Além da sua importância para a paróquia e população local, esta intervenção permite a valorização do património religioso no concelho.

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