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Monção: Município investe 1,3 milhões na rede viária do concelho

4 Junho, 2020 - 19:14

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O Município vai investir perto de 1,3 milhões de euros na rede viária do concelho. Em comunicado, a autarquia liderada por António Barbosa (PSD), da conta de que “neste compasso de espera, motivado pelo surto epidemiológico, os serviços técnicos da Câmara Municipal trabalharam na preparação dos cadernos de encargos, lançamento de concursos públicos e adjudicação de várias empreitadas”.

Assim, de acordo com a edilidade, estão neste momento sete obras públicas na rede viária municipal em condições de avançar no terreno.

Este investimentos contratualizados e prontos a inciar-se, explica o Município, “representam um valor global próximo de 1,3 milhões de euros, decorrendo em 12 freguesias do concelho, pertencentes aos três vales, num total ligeiramente superior a 17 quilómetros de extensão”

Perto da sede do concelho, avança a EM 505, troço entre a EN 10, em Mazedo, e Milagres, em Cambeses, com extensão de 3.065,00 metros.

No Vale do Gadanha, os trabalhos vão decorrer na EM 508 entre Aldeia, em Lara, e Alderiz, em Pias (1.570,00 metros), na EM entre Trute e Portela (1.030,00 metros) e no Caminho da Retorta, entre Barroças e Taias e Pias (515,00 metros).

No Vale do Mouro, realizam-se três empreitadas: Estrada de Modelos, entre Riba de Mouro e Tangil (670,00 metros), incluindo a pavimentação do largo no final da via, Rua do Centro Escolar, em Tangil (1.613,00 metros), incluindo pavimentação de largos, e E.M 503 entre a Valinha, em Ceivães, e Riba de Mouro (8.600,00 metros).

“A requalificação destes traçados rodoviários reflete um passo importante para quem reside naquelas áreas, assegurando-lhes uma circulação mais segura e fluída. Pode, também, contribuir para a fixação das pessoas nos seus locais de origem ou para a atração de novos moradores”, considera o Município.

Além dos benefícios em termos de circulação e acessibilidade, o melhoramento da rede viária implica alguns “proveitos” na vertente turística, particularmente, nas zonas de montanha, com espaços verdes e águas refrescantes, cada vez mais procuradas pelos turistas.

A melhoria dos acessos, aponta ainda a autarquia, “poderá levar também à afirmação dos valores naturais, patrimoniais e gastronómicos das freguesias, bem como à valorização das estruturas existentes e à eventual concretização de novos empreendimentos capazes de atrair mais gente”.

 

[Fotografia: Ilustrativa / Google Maps EM 508]

 

 

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