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Monção: Morais Rodrigues acusa PSD de governação “egocêntrica e discriminatória”

19 Fevereiro, 2020 - 09:59

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PUB O novo coordenador da Comissão Política Concelhia do PS Monção considera que a atual gestão social-democrata da Câmara Municipal é “imatura, egocêntrica e discriminatória”. Em entrevista ao jornal A […]

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O novo coordenador da Comissão Política Concelhia do PS Monção considera que a atual gestão social-democrata da Câmara Municipal é “imatura, egocêntrica e discriminatória”.

Em entrevista ao jornal A Terra Minhota, periódico local, o dirigente faz fogo cerrado sobre o presidente da Câmara, António Barbosa.

“Sentimos que a população está entusiasmada e desejosa de ver uma alternativa credível ao poder vigente”, diz Tiago Morais Rodrigues. Um poder que, avalia o jovem líder socialista, “mostra no dia a dia um desnorte e apagamento evidente”.

A justificar as afirmações, Morais Rodrigues recua até finais de 2017 e faz um balanço do que tem sido Monção com Barbosa ao leme do Município. “Em dois anos de governação do PSD, não se vislumbra a fixação de empresas de médias e grandes dimensões”, lamenta.

A pouco mais de um ano das próximas eleições autárquicas, Tiago Morais Rodrigues prefere não avançar ainda o candidato do PS à Câmara Municipal de Monção. Mas deixa garantias. “O PS Monção é rico na constituição dos seus quadros, quer seja dentro da militância, quer de todos aqueles que comungam dos ideais do socialismo democrático”, avalia. “Não tenho dúvidas de que está Comissão Política irá apresentar um candidato sério, com o perfil indicado para vencer as eleições autárquicas que se avizinham”, concluiu.

Ouvido pela Rádio Vale do Minho, António Barbosa optou por não fazer quaisquer comentários às declarações do líder da concelhia socialista de Monção.

Recorde-se que foi em 2017 que o PS perdeu a Câmara Municipal de Monção para o PSD após duas décadas à frente dos destinos do Município. A equipa liderada por António Barbosa venceu com 47,01% dos votos. O PS obteve 43,00%. Já o CDS-PP ficou-se pelos 4,93%. A CDU não foi além dos 1,04%. A taxa de abstenção rondou os 40%.

 

[Fotografia: DR]

 

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