Aconteceu no passado sábado, em Guimarães, num jogo de futebol feminino referente à Taça Nacional – escalão sub-15, entre Brito SC e Valadares Gaia.
Segundo a Rádio Fundação, pais das atletas das duas equipas desentenderam-se nas bancadas.
É então que acontece algo inédito.
A árbitra Bárbara Domingues, de Valença, apita e pára o jogo.
“Decidiu que só continuava a arbitrar o jogo caso o público se retirasse da bancada central do Parque de Jogos do Brito SC”, conta aquela emissora de Guimarães.
Assim foi. O público abandonou as bancadas e o desafio prosseguiu com normalidade, à porta fechada, até ao final.
A equipa gaiense venceu por 0-3.
A decisão de Bárbara Domingues está a ser amplamente aplaudida nas redes sociais.
Nunca gostei de bancadas pelo”indecentismo” inconveniente instalado.
Espero que a nova geração de árbitros continue este exemplo para bem da modalidade e das jogadoras/dos jogadores.
Já há muito tempo que o futebol necessita de uma varredura séria no que toca ao desempenho dos árbitros e sobretudo os seus orgãos. O gesto de Bárbara Domingues no jogo entre Brito SC e Valadares Gaia tem de ser o exemplo a imitar o mundo do futebol nacional.
Incrível! Dá para subir esta juíza de escalão!? Na 1ª liga é que ela ia estar bem!
Tem mais tomates que muitos homens da mesma categoria profissional…
Bom dia , realmente e de aplaudir !!!
O meu filho jogou praticamente 11 anos e o último ( já deixou o futebol ) eu e o meu marido já víamos os jogos , quando dava dentro do carro .
Os pais por vezes estragam o futebol aso filhos , além de os ou as miúdas ficarem tristes .
Que o desporto vença sempre !!!
GRANDE MULHER VALENCIANA
Muito bem, que haja árbitros como esta senhora, porque na maioria dos casos, se não em quase todos a bagunça começa nas bancadas. É de aplaudir a acção da arbitragem. Bravo
Bravo, um louvor a esta árbrita.
Que país miseráveis.
Só tenho pena destas meninas que nasceram filhas de selvagens como estes.
Aplaudo a atitude da Juiza. Já é mais que tempo de haver quem demonstre a estes selvagens que o futebol não deve ser usado como pretexto para a violência verbal e física, para a ofensa injustificada e cobarde, para insultos soezes e reles. E já arratam os filhos para o que devia ser uma escola de convivência, um momento de saudável competição, um exemplo de sociabilidade e camaradagem por eles trensformados numa demonstração dos mais baixos sentimentos, das mais reles acções, dos mais desprezíveis retratos de si próprios.Há que acabar com este reinado da estupidez!
Que orgulho eu sinto por esta árbitra principalmente nos dias que correm e ainda por cima é do norte.
Não tenho nada contra os outros mas o norte é a minha zona.
Obrigado senhora árbitra de hoje em diante sou seu fã mesmo sem a conhecer.
Que orgulho.