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Valença

‘Mimos e Ternuras’ acusa autarquia de “descriminação”. II Expo Clássicos suspenso por falta de apoios

5 Junho, 2012 - 15:32

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Estalou o verniz entre a ‘Mimos e Ternuras’ e a Câmara Municipal de Valença, com a direção da Associação Protetora de Animais a acusar o executivo liderado por Jorge Mendes de descriminação.
Em causa está um acumular de situações, assegura Orlando Oliveira, mas a última prende-se com a realização da II edição do Expo Clássicos.

Estalou o verniz entre a ‘Mimos e Ternuras’ e a Câmara Municipal de Valença, com a direção da Associação Protetora de Animais a acusar o executivo liderado por Jorge Mendes de descriminação.
Em causa está um acumular de situações, assegura Orlando Oliveira, mas a última prende-se com a realização da II edição do Expo Clássicos.

Este evento, promovido pela associação e que fala em “sucesso” da primeira experiência, não vai voltar ao Campo da Feira, devido à recusa da autarquia valenciana em conceder apoio financeiro.

O presidente da direção diz que, depois de uma reunião no início do ano para avançar com a iniciativa, a autarquia deixou de “dar notícias”. Orlando Oliveira critica o fato de nem serem dadas grandes explicações.

Orlando Oliveira diz que se trata de uma perda para a economia local, bem como para a angariação de fundos para a causa da associação, os animais.

Por outro lado, a ‘Mimos e Ternuras’ aponta ainda o dedo à forma “discriminatória e insensível” como o executivo municipal tratou os pedidos da associação, nomeadamente um abrigo municipal, um espaço no mercado municipal e ainda um ponto de recolha de donativos no recinto ao lado da Escola Superior.

Orlando Oliveira diz que as solicitações têm sido sempre negadas, enquanto que uma outra associação de Valença, com os mesmos fins, tem sido a “privilegiada”.

O presidente da Câmara de Valença lembra que, em 2011, apoiou a Expo Clássicos com 2.500 euros, mais a logística, e diz não compreender que o fato de, se o evento é para ajudar na causa animal, apenas terem sido encaminhados 800 euros para este fim.

Jorge Mendes acrescenta ainda que, para terem direito a subsídios camarários, as associações têm de apresentar contas e plano de atividades, situação que não seaplica à ‘Mimos e Ternuras’.

O autarca local fala em memória curta da direção da ‘Mimos e Ternuras’, quando dizem ser alvo de descriminação relativamente a uma associação do concelho para os mesmos fins.

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