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Melgaço

Melgaço: Presidente da Câmara acredita que Alvarinho Wine Fest/Lisboa vai beneficiar produtores

6 Julho, 2015 - 08:51

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Manoel Batista desdramatiza possível cobrança de bilhetes à entrada. Autarca elogia enorme adesão dos produtores do concelho.

O presidente da Câmara de Melgaço considera que a Feira do Alvarinho de Lisboa – já batizada com o nome de ‘Alvarinho Wine Fest’ – vai trazer grandes benefícios aos produtores da sub-região de Monção e Melgaço. O certame, recorde-se, está agendado para 25 e 26 de Julho. É organizado pelo grupo Cofina. Vai decorrer no Parque das Nações, por baixo da pala do Pavilhão de Portugal. “Tanto o Município de Melgaço como o de Monção achavam há anos que era importante para a economia dos nossos produtores a realização de um evento fora do nosso território que fosse catalisador das grandes qualidades da nossa região, dos nossos produtos, nomeadamente do Alvarinho”, disse o autarca melgaçense à rádio Vale do Minho. “Esperamos que este evento em Lisboa seja uma enorme mais-valia para a promoção do nosso território, dos nossos produtos, para os nossos vinhos que precisam de continuar a dar-se a conhecer. Para além da gente que reside e trabalha em Lisboa, teremos a gente que visita Lisboa”, realçou Manoel Batista.
Uma das exigências impostas pela organização é um mínimo de 30 expositores. Aos microfones da Vale do Minho, o autarca de Melgaço disse que “a adesão dos produtores do concelho foi fabulosa. No dia em que foi apresentado o evento, a adesão foi imediata no sentido de ser uma oportunidade a ser aproveitada. Vão estar lá os nossos produtores de Alvarinho, de fumeiro e até um produtor de queijo. Os nossos produtores agarraram isto com unhas e dentes”. De Melgaço está garantida a presença de 16 produtores. De Monção irão 14.
O custo total do evento ronda os 400 mil euros. Cada uma das duas autarquias irá contribuir com 70 mil euros. Questionado sobre a possibilidade das entradas serem pagas neste certame, Manoel Bastista desdramatizou. “Os cenários são diferentes. É diferente realizar uma coisa destas em Monção ou Melgaço e em Lisboa. Se a organização considera que faz sentido cobrar-se bilhete, quanto mais não seja para controlar o número de entradas, penso que não existe qualquer problema. Acredito que o preço será simbólico e não haverá qualquer tipo de problema em relação a isso”, concluiu.

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