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Melgaço

Melgaço: Este vinho está entre os 30 melhores do ano

11 Fevereiro, 2022 - 10:11

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Eleito pela Revista de Vinhos.

O vinho verde Pequenos Rebentos Selvagem 2019, da Adega Pequenos Rebentos, de Paderne, em Melgaço, foi colocado no Top 30 Excelência Os Melhores do Ano pela Revista de Vinhos. O anúncio foi feito esta quinta-feira, durante mais uma edição da gala Os Melhores do Ano promovida pela referida publicação.

 

O Pequenos Rebentos Selvagem 2019 tinha sido já definido pela Portugal Vineyards como um “vinho amarelado, com aroma intenso, com toque de palha e crítica. Vinho vibrante na boca, com excelente acidez, a fruta de nariz acompanha muito bem na boca. Final longo e persistente com nuances minerais”.

 

 

Pequenos Rebentos 2019 entre os 30 melhores do ano

 

[Fotografia: DR]

 

 

Neste evento foram premiados um conjunto de personalidades e projetos, numa noite que também prestou homenagem a José Roquette, o mentor do Esporão, projeto que contribuiu para a revolução dos vinhos do Alentejo e que se prepara para celebrar 50 anos. Ovacionado de pé, recebeu em mãos o “Prémio Homenagem”.

 

António Ventura, a celebrar 40 anos de enologia, emocionou-se ao perceber a eleição como “Personalidade do Ano no Vinho”. O espumante Nossa Solera Desde 2001 Extra Bruto, elaborado na Bairrada por Filipa Pato e William Wouters, foi considerado “Vinho do Ano”, tendo a Quinta do Monte d´Oiro, da família Bento dos Santos, em Alenquer, região demarcada de Lisboa, sido eleita “Produtor do Ano”.

 

Outra empresa familiar, a Vieira de Sousa, que possui uma invejável coleção de Portos antigos, venceu na categoria “Produtor de Vinhos Fortificados do Ano”. A alentejana Herdade Aldeia de Cima, na Vidigueira, projeto pessoal de Luísa Amorim e Francisco Rêgo, ganhou a distinção “Produtor Revelação do Ano”.

 

Famosa pelos espumantes que elabora em Távora-Varosa, a Murganheira foi considerada “Empresa do Ano”, enquanto o blockbuster Cabeça de Toiro, vinho do Tejo, conquistou o estatuto “Marca do Ano”.

 

Nuno Mira do Ó, autor dos Druida e consultor em diferentes produtores, obteve a distinção “Enólogo do Ano”, enquanto Anna Jorgensen, que está a revolucionar os vinhos da herdade da família no Alentejo, Cortes de Cima, mereceu o reconhecimento “Enólogo Revelação do Ano”.

 

Ricardo Rodrigues, sommelier do duas estrelas Michelin The Ocean, restaurante do hotel algarvio Vila Vita Parc, foi considerado “Sommelier/Wine Director do Ano”. A Garrafeira Imperial, em Lisboa, venceu na categoria “Loja/Garrafeira do Ano”. O Vinho do Porto tónico em lata Offley Porto Clink ganhou o título “Inovação/Investigação do Ano”, e a Garcias foi premiada “Distribuidor do Ano”.

 

O prémio “Enoturismo do Ano” foi atribuído à Quinta da Pacheca, no Douro, e o “Destino Gastronómico do Ano”, pela diversidade e qualidade da oferta da restauração, é Ponte de Lima.

 

 

[Fotografia: DR]

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