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Melgaço

Melgaço assinala Dia Nacional dos Centros Históricos com várias iniciativas

26 Março, 2018 - 06:50

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Está patente no Solar do Alvarinho, em Melgaço, uma exposição fotográfica intitulada Memórias no Centro Histórico. A mostra dá a conhecer diferentes perspetivas da herança cultural de Melgaço, sensibilizando para […]

Está patente no Solar do Alvarinho, em Melgaço, uma exposição fotográfica intitulada Memórias no Centro Histórico. A mostra dá a conhecer diferentes perspetivas da herança cultural de Melgaço, sensibilizando para a preservação e valorização do Centro Histórico, é o propósito da ação que assinala o Dia Nacional dos Centros Históricos, comemorado anualmente a 28 de março. “Outros olhares das ruas e dos monumentos do centro histórico melgacense, mas também a infância de muitos dos moradores”, garante a organização. A iniciativa, referem ainda os responsáveis, não seria possível sem a colaboração de todos os moradores. “As fotografias foram gentilmente emprestadas pelos seus moradores”.

De referir que em Melgaço, no próximo dia 28 de março, as entradas no Núcleo Museológico da Torre de Menagem e no Museu de Cinema serão gratuitas. Ainda para assinalar a data, os alunos do 4º ano terão oportunidade de assistir, no dia 16 de abril, a uma recriação de cenas do quotidiano da Sociedade Medieval. A iniciativa será protagonizada pelos alunos do 10ºC (Agrupamento de Escolas de Melgaço) e acontece entre as 10h00 e as 15h30.

 A mostra fotográfica estará patente no Solar do Alvarinho até ao dia 15 de abril e a partir do dia 24 de abril encontrar-se-á no Núcleo Museológico da Torre de Menagem.

 

Sobre o Dia Nacional dos Centros Históricos

 

O Dia Nacional dos Centros Históricos comemora-se anualmente a 28 de março, data do nascimento de Alexandre Herculano, seu patrono. Foi formalmente criado em 1993, sendo rapidamente adotado pela maioria das autarquias portuguesas com centro histórico com o propósito de promoverem todas as atividades com vista à defesa, salvaguarda, conservação, recuperação, reabilitação, revitalização e animação dos centros históricos dos aglomerados urbanos, através de uma estreita colaboração, embora sem fins lucrativos, dos municípios portugueses, zonas essas carecidas de proteção, como valores culturais que são da maior importância nacional e de indiscutível interesse público e, principalmente, como contributo para o progresso e bem-estar das populações que deles desfrutam e usufruem.

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