PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Melgaço

Manoel Batista: «Não há exemplo de tanto impacto na economia como a Festa do Alvarinho»

2 Maio, 2017 - 11:53

195

0

Presidente da Câmara de Melgaço fez o balanço do certame aos microfones da Rádio Vale do Minho.

O presidente da Câmara de Melgaço está plenamente satisfeito com a recém-terminada Festa do Alvarinho e do Fumeiro. O certame arrancou na passada sexta-feira e terminou no domingo. Contou com a presença de 32 produtores de alvarinho da Sub-região de Monção e Melgaço, 16 de fumeiro e produtos locais e seis tasquinhas. “Estamos completamente realizados. Completamente satisfeitos com os objetivos atingidos!”. “Mais um grande evento. Mais um evento de excelência para apresentarmos tudo o que temos para oferecer e para afirmarmos a sub-região de Monção e Melgaço como um território fabuloso para produtos que vão desde o alvarinho, passando pelo fumeiro até ao queijo”, disse Manoel Batista aos microfones da Rádio Vale do Minho.
Repleto de contentamento, o autarca melgacense antevê um futuro risonho para o concelho. “Vale a pena investir! Os nossos produtores dão sinal disso mesmo. Gera-se riqueza neste território. Sei que neste momento há uma procura muito grande na área do vinho, sobretudo nos terrenos para plantio de uva ou então de terrenos para explorar a riqueza que o território tem para dar”, continuou o autarca. “Estou convencido de que ainda estamos só no início de uma grande etapa para os nossos produtores e para os nossos produtos. Aquilo que se pode esperar para este território é incomensuravelmente mais do que já temos neste momento! Estou feliz e otimista em relação ao futuro”.

Impacto do evento tem tido “crescimento brutal”

Sobre o número de visitantes, Manoel Batista está convencido que a fasquia terá ficado na média dos anos anteriores: 50 mil. “Em nenhum evento desta natureza é possível fazer controlo de números em absoluto”, lembrou. Durante os três dias o recinto esteve praticamente cheio, mas na retina fica o último dia – domingo. Por ter sido feriado na segunda-feira, correu bem melhor que nas edições anteriores. “O dia de domingo permitiu-nos ter casa cheia durante quase toda a tarde. Até às 22h00 ainda havia imensa gente, sobretudo no setor da restauração”, contou o presidente da Câmara para quem outros números são mais importantes. Para Manoel Batista, a atenção deve centrar-se “no impacto que este tipo de eventos tem na economia local. Esse impacto tem tido um crescimento brutal de ano para a ano, sobretudo no volume de vendas diretas e até na economia dos municípios laterais”. “Não há exemplo no Alto Minho, nomeadamente nesta fileira do vinho e dos produtos locais, de um certame que tenha o impacto que tem a Festa do Alvarinho na economia dos municípios laterais. Até nos vizinhos galegos há grande impacto no alojamento”, concluiu.
A Festa do Alvarinho e do Fumeiro é uma festa tradicional que tem evoluído ao longo dos anos, sem nunca perder a sua identidade e sempre focada na promoção e valorização da região e das suas principais caraterísticas. Durante três dias assiste-se a uma mostra dos produtos locais ao Minho, a Portugal e ao mundo: todos os anos são muitos os que de Portugal, e não só, se deslocam ao Município mais a Norte de Portugal para participar neste certame de renome.

Últimas