O presidente da Câmara Municipal de Monção quer que a população das freguesias do Vale do Mouro “dê as mãos” e enveredem por uma maior e sustentada exploração da agricultura, do setor vinícola, do rio, e não deixem perder equipamentos existentes necessários à qualidade de vida.
Aproveitando a cerimónia de abertura da II Feira de Vinho Verde de Tangil, no sábado, José Emílio Moreira lançou uma “provocação a estas gentes”. Enaltecendo uma zona rica em agricultura, o autarca monçanense incentivou à exploração racional da floresta, “por ser o 2º maior produto que gera riqueza nacional para o estrangeiro”.
Aludindo à debandada de jovens destas regiões do interior para outras mais atrativas, o presidente do executivo monçanense falou da importância dos vinhos para fixação de pessoas. José Emílio Moreira disse que é preciso criar “práticas novas, não só para consumo próprio, mas para comercializar”.
José Emílio Moreira apelou ainda à constituição de uma associação que preserve e dinamize o rio do Vale do Mouro, “o melhor rio de truta do país”. O presidente do executivo diz que, “caído no esquecimento”, este rio é fonte rica “em termos deportivos, turísticos ou económicos”.
A fechar, o presidente da Câmara de Monção deixou um desafio aos autarcas de todas as freguesias desta região para que não deixem acabar certos equipamentos existentes. José Emílio Moreira referia-se ao posto de GNR e ao 2º e 3º ciclos da escola de Tangil que serve todo o Vale do Mouro.
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