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Monção

José Emílio Moreira considera que “Monção entre muralhas” deve ser dedicado ao concelho

25 Abril, 2014 - 19:46

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Obra foi apresentada esta tarde. Livro conta com 39 colaborações, 34 artigos e nove testemunhos pessoais.

José Emílio Moreira considera que a obra “Monção entre muralhas, com tantas portas quantos os sentidos” deve ser sobretudo dedicada a Monção. O livro foi apresentado esta tarde, na Casa Museu. Recorde-se que teve especial dedicatória ao antigo autarca.
“Fiquei muito contente porque Monção merece de facto a dedicação dos investigadores, dos historiadores, dos cientistas e dos homens da cultura. Este livro é fundamentalmente dedicado ao nosso Município. Puseram lá que é uma homenagem a José Emílio Moreira, mas eu entendo que é uma homenagem a Monção. Sinto-me contente ao verificar que a Universidade do Minho está estimulada a estudar a nossa terra”, disse à Vale do Minho o antigo edil.
Trata-se de uma volumosa publicação com 630 páginas, que conta com a participação de 39 colaborações, resultando em 34 artigos e nove testemunhos pessoais. Os artigos tratam as mais diversificadas temáticas envolvendo temas de História política, económica, social e religiosa, para além de outras temáticas que envolvem a Fronteira e especificidades monçanenses, como a Coca de Monção.
A Casa Museu de Monção da Universidade do Minho decidiu dedicar esta obra a José Emílio Moreira, em reconhecimento e homenagem pelo perfil cultural da sua intervenção enquanto autarca. A publicação tem artigos de: Acílio Rocha, Artur Anselmo, Henrique Barreto Nunes, Ramon Villares, Albertino Gonçalves, António Matos Reis, José António Barreto Nunes, Alexandra Esteves, Marta Lobo de Araújo, Elisa Lessa, José Marques, Gonçalo Maia Marques, Ernesto Português, Elsa Pacheco, José Viriato Capela, Henrique Matos, Dionísio Pereira e Lourenzo Fernández Prieto, Henrique Rodrigues, Clodio González Pérez, João Viriato Nunes, Paula Godinho, José Machado, Fernando Prego, Maria Manuela Martins, Francisco Sande Lemos e Isabel Silva, Sandra Castro, Norberto Cunha, António Cândido de Oliveira, Augusto Domingues, Agostinho Afonso Caldas, Carlos Vaz, António Afonso Eça, José Luís Dias, Manuel Amoedo Afonso, Rómulo Sousa e os artistas plásticos Puskas e Ricardo de Campos.

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