Colocou 500 garrafas no mercado para cativar o cliente. A experiência correu bem e, em menos de dois meses, António Pinheiro vendeu todas as garrafas. É a mais recente novidade na gama dos derivados do alvarinho. A “jeropiga” de alvarinho nasceu em Monção há pouco tempo, mas já cativou os admiradores daquele néctar.
Satisfeito com a experiência, António Pinheiro quer agora aumentar a oferta e, em 2013, sairão para o mercado entre 1500 a 2000 garrafas. Para já e, de acordo com o produtor, o mercado interno será o principal destinatário.
A ideia nasceu há dois anos, no seio da juventude da família. Uma ideia inovadora e até original que correu bem. Por isso, este ano, na Festa do Alvarinho de Monção, o produtor colocou no mercado a novidade, uma bebida semelhante à jeropiga, proveniente da casta alvarinha.
O segredo é a alma do negócio, mas segundo António Pinheiro, esta “jeropiga” é composta, na sua essência, de alvarinho e aguardente vínica alvarinha.
Recorde-se que o alvarinho é o ex-libris do concelho monçanense, sendo já conhecidos como derivados da casta, o espumante e a bagaceira. Agora, a bebida tipo jeropiga veio para ficar.
Depois da experiência piloto, este ano, a bebida volta a regressar em 2013, não com meio milhar, mas com perto de duas mil garrafas.
Refira-se que este derivado nasceu no seio de uma referência já conceituada no concelho, a Quinta de Alderiz.
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