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Monção

Impasse político em Merufe sem fim à vista

27 Janeiro, 2010 - 12:49

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Aquilo que deveria ser uma reunião conclusiva revelou-se, uma vez mais, infrutífera. A Junta de freguesia de Merufe, concelho de Monção, continua incompleta, sem secretário nem tesoureiro. As propostas apresentadas pelo presidente eleito não têm sido aprovadas pelos dois movimentos da oposição, a resolução poderá estar no parecer das entidades competentes do processo eleitor.

Aquilo que deveria ser uma reunião conclusiva revelou-se, uma vez mais, infrutífera. A Junta de freguesia de Merufe, concelho de Monção, continua incompleta, sem secretário nem tesoureiro. As propostas apresentadas pelo presidente eleito não têm sido aprovadas pelos dois movimentos da oposição, a resolução poderá estar no parecer das entidades competentes do processo eleitor.

A reunião deste segunda-feira, veio confirmar a incompatibilidade de ideais entre os três partidos actuantes, com a anulação sucessiva das propostas apresentadas por parte do Movimento Independente que ganhou, por maioria relativa, as eleições de 11 de Outubro. Márcio Alves admite que perante este cenário irá recorrer " às entidades compententes", admitindo a criação de uma Comissão Administrativa para gerir o futuro da freguesia. A renúncia ao cargo, está fora dos planos deste Movimento. Por sua vez, Hélder Dias da Juventude Independente por Merufe, lamenta toda esta situação, realçando que irá estar atento a actução das "entidades competentes no sentido de dar seguimento a este processo, nomeadamente o Tribunal Administrativo".
Para o presidente da freguesia de Merufe, o encontro com o Governo Civil de Viana do Castelo será a atitute a tomar no imediato.
Em declarações à Rádio Vale do Minho, Pita Guerreiro, Governador Civil do distrito diz que há dois caminhos a seguir para resolver esta situação. Um é ficar tudo como está, porque a legislação " não define quantas propostas é que o presidente tem que apresentar" uma situação que poderá durar durante toda a legislatura. Para o Governador a melhor solução seria a " renúncia de todos os elementos que façam parte da Assembleia de Freguesia e só nessa altura é que o Governo Civil pode mercar novas eleições".

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