Uma enfermeira do Serviço de Saúde Galego (SERGAS) em Lugo, na Galiza, Espanha, enfrenta uma pena de quatro anos de prisão por ter acedido várias vezes ao historial médico do marido do qual, segundo notícia avançada pelo jornal Quincemil, extraiu várias informações sobre doenças psiquiátricas deste último.
O objetivo, refere aquele jornal, seria obter a custódia dos filhos no processo de divórcio em curso.
Além da pena de prisão, o Ministério Público pede uma multa superior a 4.300 euros e inabilitação absoluta para o exercício de emprego ou cargo público por um período de seis anos.
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