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Ponte de Lima

Feiras Novas: Unidades hoteleiras perto da lotação máxima

3 Setembro, 2012 - 08:14

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Ainda faltam dois dias para o arranque oficial das Feiras Novas, a romaria por excelência de Ponte de Lima, mas é praticamente impossível conseguir uma marcação ou um quarto para ficar. “As unidades estão lotadas a 90 por cento. Ainda há alguma oferta, mas já é escassa”, considera Salita Belima, do turismo da vila mais antiga de Portugal.

Ainda faltam dois dias para o arranque oficial das Feiras Novas, a romaria por excelência de Ponte de Lima, mas é praticamente impossível conseguir uma marcação ou um quarto para ficar. “As unidades estão lotadas a 90 por cento. Ainda há alguma oferta, mas já é escassa”, considera Salita Belima, do turismo da vila mais antiga de Portugal.

A partir de quarta-feira, o arroz de sarrabulho vai ser a iguaria mais procurada e ao som de 400 concertinas os turistas vão disfrutar das várias riquezas gastronómicas, da beleza do centro histórico e das tradições culturais e religiosas da região.

Chegar por estes dias a Ponte de Lima é encontrar um aparato indescritível, face à quantidade de roulotes estacionadas e de vendedores ambulantes que pretende montar os seus negócios neste evento.

Para Belita Salima, o posto de turismo “tem registado uma afluência superior relativamente aos anos anteriores. Nota-se, acima de tudo, um número superior de estrangeiros e também de emigrantes à procura de informações”.

Essa alteração comportamental deve-se, na sua óptica, a razões de gosto, moda e também sob o ponto de vista económico. “No que diz respeito aos emigrantes este ano a maioria veio no final do mês de Agosto, com o propósito claro de ficar para a festa. A promoção realizada nas comunidades lá fora tem dado os seus frutos e as gerações mais novas mostram um interesse redobrado. Noutro âmbito, no que concerne aos estrangeiros, acredito que está a acontecer alterações de comportamento nos turistas.

O turismo rural e gastronómico está a conquistar cada vez mais adeptos. A diminuição do poder económico leva igualmente à procura de experiências diferentes e mais baratas do que os tradicionais locais balneares”, destaca, acreditando que “a oferta vai atingir a lotação máxima nestes próximos dias”.

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