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Vila Nova de Cerveira

Executivo apresenta Programa Cerveira+Património

5 Julho, 2014 - 11:00

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Dossier integra diferentes eixos de intervenção para suprir as principais lacunas e problemas existentes.

Com o objetivo de conservar e assegurar a transmissão futura do amplo conjunto que constitui o património cultural do concelho, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira estruturou o Programa Cerveira+Património.
Partindo da premissa de que o património cultural da ‘Vila das Artes’ é revelador da identidade do concelho e das suas gentes, desde a tomada de posse que o atual executivo e os técnicos municipais se envolveram na elaboração de um trabalho exaustivo em torno do papel fundamental do património, identificando problemas e apontando soluções. Neste sentido, estabeleceu-se já uma estreita colaboração com a Direção Regional da Cultura do Norte, pelo que a nível técnico já se discutem propostas concretas nesta matéria.
No Cerveira+Património destaca-se, desde logo, a resolução dos processos de classificação pendentes desde a década de 70 do século passado, situação que permitirá definir com rigor as áreas e imóveis classificados, bem como esclarecer e balizar a tipologia de intervenções a que estes espaços podem e devem ser sujeitos.
Especificamente ao estado de conservação, existem três imóveis que constituem uma marcada preocupação do executivo, e de onde partiu o trabalho de avaliação: o Castelo D. Dinis, o Forte de Lovelhe e a Atalaia. De salientar que também nesta matéria, o apoio da DRCN tem sido crucial, estando prevista uma visita técnica de análise da estabilidade das estruturas do ponto de vista da engenharia. Na prática são avaliações que, mais do que criarem conhecimento, visam encontrar soluções técnicas especializadas que permitam executar intervenções e as obras necessárias à correta conservação dos monumentos.
O último eixo de intervenção deste programa passa por tornar visitável o património existente. Nesta fase, o destaque recai no Forte e Estação Arqueológica de Lovelhe porque, em 2015, perfazem 30 anos desde a primeira intervenção arqueológica. A construção do núcleo interpretativo que explique o conjunto e que dê a conhecer as magníficas peças arqueológicas exumadas é uma prioridade, mas também a criação do percurso de visita e a recuperação de espólio disperso por instituições e investigadores.

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