Dezembro foi um mês "para esquecer" a nível de vendas, com o comércio do Vale do Minho a registar valores tão baixos que nem sequer merecem comparação com os anos anteriores. A confirmação é dada pelo presidente da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) que fala mesmo na "pior época natalícia sem memória".
Joaquim Covas manifesta-se pessimista e duvida que a chegada, esta segunda-feira, dos saldos às lojas, incentive o consumo.
O dirigente da União Empresarial do Vale do Minho prevê um 2011 igualmente "difícil", e por isso, apela a uma "união de esforços" das autarquias para revitalizar os mercados de fronteira que estão a "morrer". Joaquim Covas admite elaborar um estudo para perceber quais as medidas necessárias para contrariar o cenário negro do comércio transfronteiriço.
O comércio do Vale do Minho está a sofrer a maior crise desde que há memória, e nem a época natalícia salvou as caixas registadoras, e tão pouco os saldos se revelam a "galinha dos ovos de ouro". A UEVM sublinha que o sector tem de ser trabalhado em colaboração com as autarquias e Governo, caso contrário os mercados de fronteira têm os dias contados.
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