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Viana do Castelo

Cultura espalha-se pelo centro histórico para mostrar nova urbanidade

15 Junho, 2012 - 15:52

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O centro histórico de Viana do Castelo vai receber um projeto sobre culturas urbanas envolvendo concertos em locais imprevistos, arte de rua e até uma sessão de “videomapping” num dos espaços mais emblemáticos da cidade.

O centro histórico de Viana do Castelo vai receber um projeto sobre culturas urbanas envolvendo concertos em locais imprevistos, arte de rua e até uma sessão de “videomapping” num dos espaços mais emblemáticos da cidade.

O evento decorre entre 22 e 24 de junho e a projeção vídeo será feita logo na primeira noite sobre o edifício dos Antigos Paços do Concelho, uma das imagens mais conhecidas da cidade, localizado na Praça da República, outro dos ícones locais.

“Por momentos, será possível transformar um edifício que está tão conotado com a urbanidade antiga da cidade, por exemplo, num ser vivo ou numa rua, trocando a forma quadrada de uma janela por uma redonda. Vamos mostrar que é um ícone, ainda na atualidade”, explicou hoje Noé Aço, da AISCA, na apresentação do evento.

Esta associação local, a convite da Câmara de Viana do Castelo, vai levar a cabo o primeiro “Urbiana”, projeto dedicado às culturas urbanas e que prevê concertos de música, por exemplo, de Sam the Kid “versus” Mundo ou Orelha Negra, no adro da Capela das Malheiras, em pleno centro histórico.

“O objetivo é mesmo fugir daqueles que são os locais mais óbvios, obrigatórios, para outros que também representam a urbanidade de Viana do Castelo”, acrescentou.

O “Urbiana” estará espalhado pelo perímetro da antiga muralha da cidade de Viana do Castelo e envolverá dez concertos, incluindo dos Macacos do Chinês, ainda obras de 19 artistas plásticos, uma feira vadia para vender “bugigangas” e animação de rua.

“Acontece na rua e é uma janela para a cultura urbana”, explicam os promotores, que pretendem “desmistificar a ruralidade da cidade de província” e acolher os “bairros e tribos artísticos da contemporaneidade, fomentando-os enquanto troca o ‘vê’ pelo ‘bê’ e vice-versa”.

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