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Alto Minho

Crise leva famílias a ficar sem àgua canalizada em casa. Deco confirma aumento de processos

17 Julho, 2012 - 10:43

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O distrito de Viana do Castelo não é excepção e, segundo números dos serviços municipais e das empresas que gerem o sistema, já são mais de 800 casos. Depois de Lisboa que surge em primeiro lugar da lista com 1027 processos, segue-se o Alto Minho.

A Deco revela que é cada vez mais contactada para resolver problemas relacionados com o corte de àgua associado à falta de pagamento.

O distrito de Viana do Castelo não é excepção e, segundo números dos serviços municipais e das empresas que gerem o sistema, já são mais de 800 casos. Depois de Lisboa que surge em primeiro lugar da lista com 1027 processos, segue-se o Alto Minho.

Tiago Cunha, jurista da Delegação do Minho Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, confirma que as dificuldades económicas dos portugueses estão a levá-los a prescindir de bens essenciais. Os pedidos de ajuda são no sentido de renegociar o valor da dívida.

Além da fatura da àgua, há também casos de falta de pagamento de eletricidade. Tiago Cunha diz, no entanto, que as entidades responsáveis por estes serviços básicos para a “sobrevivência das famílias” têm sido “compreensivas” à situação de crise, e é alcançado um acordo mais favorável da forma de pagamento.

Pelo país, há perto de 3 mil famílias que todos os meses ficam sem àgua por falta de pagamento.

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