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COVID-19: Quando vai terminar a pandemia? – Já há um novo estudo

29 Setembro, 2020 - 08:31

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Um novo estudo da consultora norte-americana McKinsey prevê que o flagelo da COVID-19 termine no final de 2021, com a normalidade a instalar-se na sociedade a tempo da próxima primavera e a imunidade de grupo a chegar pelo outono. Pelo menos esta é a previsão para os países desenvolvidos.

O artigo da consultora, divulgado pelo jornal Observador, apresenta dois finais para a pandemia: um do ponto de vista epidemiológico, que acontecerá se se alcançar a imunidade de grupo, e o outro tendo em conta a transição para uma nova normalidade.

De acordo com as estatísticas apresentadas, os autores argumentam que nos EUA, bem como na maior parte das economias desenvolvidas, é mais provável que o fim epidemiológico seja alcançado no terceiro ou no quarto trimestre de 2021, com a transição para a normalidade a acontecer mais cedo, prevista para o primeiro ou segundo trimestre de 2021. Mas para isso “todos os dias contam”.

Explica aquele jornal que o final da pandemia do ponto de vista epidemiológico vai variar de país para país e será afetado pelos seguintes fatores: chegada, eficácia e adoção de vacinas contra a COVID-19, tidas como as “maiores impulsionadoras” da imunidade coletiva; o nível de imunidade natural numa população (os autores do estudo estimam que entre 90 milhões e 300 milhões de pessoas em todo o mundo tenham imunidade natural); imunidade dada a exposição a outros coronavírus; imunidade parcial conferida através de outras imunizações e diferenças regionais na forma como as pessoas socializam.

Refere ainda o Observador que os autores consideram que é provável que uma ou mais vacinas sejam sinalizadas para uso de emergência pela agência federal norte-americana para o medicamento (a Food and Drug Administration FDA) até ao final de 2020 ou início de 2021, e que recebam aprovação durante os primeiros três meses de 2021. Acreditam ainda que, em apenas seis meses, se fará a distribuição de vacinas a uma proporção suficiente da população de maneira a induzir imunidade coletiva, ainda que isso dependa de fatores como a rápida disponibilidade de centenas de milhões de doses, cadeias de distribuição bem montadas e até da vontade das pessoas em deixar-se vacinar durante a primeira metade do próximo ano.

 

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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