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Confinamento: O que fecha e o que vai continuar a funcionar? – Veja AQUI

13 Janeiro, 2021 - 19:37

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PUB O novo confinamento começa à meia-noite da próxima sexta-feira, dia 15 de janeiro. Durará previsivelmente um mês. Serão 30 dias onde a norma mais importante é o recolhimento domiciliário […]

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O novo confinamento começa à meia-noite da próxima sexta-feira, dia 15 de janeiro. Durará previsivelmente um mês. Serão 30 dias onde a norma mais importante é o recolhimento domiciliário “salvo deslocações autorizadas”.

Há estabelecimentos que vão encerrar e outros não. É o caso das creches, escolas e universidades que vão continuar de portas abertas.

Também permitidas estarão as cerimónias religiosas. Terão de seguir, evidentemente, as normas de acordo com a Direção-Geral da Saúde. Ainda de portas abertas vão estar Serviços Públicos, Consultórios, Dentistas, Farmácias, Mercearias, Supermercados e Tribunais.

Já no que refere ao comércio de bens não alimentares, terá de encerrar. Exemplo disso, são cabeleireiros, barbearias, entre outros. Terão também de fechar portas restaurantes, bares e cafés sendo possível aplicar o serviço take away ou entrega ao domicílio. Fecham também todos os equipamentos culturais.

 

Súmula das normas a seguir a partir de 15 de janeiro

Fonte: Governo de Portugal

 

 

Uso obrigatório de máscara na via pública – Multas vão dobrar

 

 

O Primeiro-Ministro avisou esta quarta-feira que as multas para os infratores às normas sanitárias vão subir para o dobro. Não usar máscara na rua, por exemplo, pode custar 1.000 euros. 

A não sujeição a teste COVID à chegada ao aeroporto passa a ser sancionada com coimas de 300 a 800 euros. O teletrabalho, sempre que possível, é obrigatório.

 

 

Apoio às empresas

 

As empresas que tiverem de encerrar no âmbito das novas restrições poderão aceder ao regime do lay-off simplificado que neste momento permite o salário a 100% pagando o empregador “apenas 19% desse salário” e estando isento da Taxa Social Única (TSU).

Costa diz que as medidas, como sempre, serão revistas daqui a 15 dias, mas é pouco provável que as mesmas sejam aliviadas nessa altura. “Devemos assumir as medidas para o horizonte de um mês”.

 

[Fotografias: DR]

 

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