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Vale do Minho

Compras de Natal marcadas pela "retracção no consumo" e "decréscimo de vendas"

27 Dezembro, 2011 - 15:00

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A União Empresarial do Vale do Minho confirma o pior cenário para o comércio tradicional, em plena quadra natalícia. Menos compras de Natal, menos fluxo de espanhóis nos mercados de fronteira. Este Natal ficou marcado pela "retracção no consumo", por culpa da tão falada crise e das medidas de austeridade, previstas também para o país vizinho.

A União Empresarial do Vale do Minho confirma o pior cenário para o comércio tradicional, em plena quadra natalícia. Menos compras de Natal, menos fluxo de espanhóis nos mercados de fronteira. Este Natal ficou marcado pela "retracção no consumo", por culpa da tão falada crise e das medidas de austeridade, previstas também para o país vizinho.

Apesar de não avançar dados, Joaquim Covas fala em "resultados francamente negativos" e "decréscimo de vendas", sobretudo, nos concelhos de fronteira, como Vila Nova de Cerveira e Valença.

Relançar a economia é, na opinião, do responsável uma das principais tarefas que o Governo deverá tomar no próximo ano. Agora vêm os saldo de Inverno, cuja época oficial começa esta quarta-feira até 28 de Fevereiro. Apesar de reconhecer a importância desta época, o responsável lamenta o facto de não existir uma campanha de promoção da época de saldos, sobretudo, junto do povo galego. Recorde-se que os saldos começam uma semana antes em Portugal. Para Joaquim Covas, essa antecipação deveria ser aproveitada, para cativar mais os turistas.

Neste sentido, o dirigente refere que, no futuro, deverão ser canalizadas verbas para acções de promoção, entre parceiros vários.

Apesar de não existirem dados na região, no país as vendas no comércio registaram uma quebra de 15 por cento, em média, segundo a Confederação do Comércio e Serviços. O maior impacto fez-se sentir nos bens duráveis e semi-duráveis, como nos electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel.

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