A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) considera “urgente garantir a estabilidade na administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM)”.
Em nota enviada às redações, a CIM Alto Minho defende que “lideranças sólidas e consistentes são fundamentais para assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços de saúde prestados à população, especialmente em contextos tão sensíveis como o da saúde pública”.
“Face às notícias vindas recentemente a público, a CIM do Alto Minho manifesta preocupação com a gestão da ULSAM, considerando que a estabilidade nos mandatos das administrações das instituições públicas de saúde é indispensável para garantir a continuidade e a qualidade dos serviços de saúde, essenciais ao bem-estar da população”, prossegue.
“A instabilidade nas estruturas de gestão pode acarretar consequências negativas para a efetividade das políticas públicas de saúde, afetando a confiança dos profissionais, dos utentes e a eficiência dos serviços”, alerta a CIM.
“Enquanto parceiros estratégicos dos serviços públicos de saúde, a CIM Alto Minho e os Municípios que a integram, defendem que as administrações da ULSAM devem dispor de condições adequadas para implementar as suas estratégias e cumprir os respetivos mandatos. Só assim será possível assegurar a continuidade das ações necessárias para a evolução e melhoria contínua dos cuidados de saúde prestados”.
Assim, a CIM apela a “um modelo de gestão pública que valorize a estabilidade nas administrações hospitalares, contribuindo, assim, para uma saúde pública mais eficiente, acessível e de qualidade para todos os cidadãos do Alto Minho”.
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