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Alto Minho

Cerveira propõe manter 15 freguesias atuais. Barca também quer manter as 25

24 Setembro, 2012 - 14:49

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A Assembleia Municipal de Vila Nova de Cerveira vai discutir, na sexta-feira, um parecer do executivo camarário que defende a manutenção das atuais 15 freguesias, no âmbito da reforma administrativa em curso.

A Assembleia Municipal de Vila Nova de Cerveira vai discutir, na sexta-feira, um parecer do executivo camarário que defende a manutenção das atuais 15 freguesias, no âmbito da reforma administrativa em curso.

“Entendemos que as nossas freguesias estão bem distribuídas e servem os interesses da população. Nesse sentido, o parecer da Câmara para a pronúncia de Vila Nova de Cerveira será o de manter o atual mapa”, adiantou hoje à agência Lusa o presidente da Câmara.

Segundo José Manuel Carpinteira (PS), o parecer a submeter à Assembleia Municipal, em sessão agendada para sexta-feira, às 21:30, foi já aprovado no executivo municipal e resulta também da auscultação das freguesias.

“Inicialmente, surgiu algum interesse de fusão por parte de quatro presidentes de Junta, do interior do concelho, mas a ideia, pelo que sei, não ganhou força. A nossa proposta é para manter as 15 freguesias atuais, a não ser que até à Assembleia Municipal surja qualquer outra proposta”, sublinhou ainda.

Desta forma, aquele município não vai apresentar qualquer redução no número de freguesias, que segundo a proposta do Governo deveria ser pelo menos de 20 por cento.

Para 01 de outubro, está também agendada a reunião da Assembleia Municipal em Ponte da Barca e o autarca socialista Vassalo Abreu já informou à agência Lusa que o parecer do executivo é no sentido de “manter todas as 25 freguesias”.

Até 14 de outubro decorre o prazo para que as Assembleias Municipais e de Freguesias se pronunciem sobre o futuro mapa administrativo de cada um dos 220 concelhos que terão de emitir um parecer.

No caso dos municípios que não apresentem qualquer proposta de fusão de freguesias será a unidade técnica que apoia este processo a decidir.

O novo mapa administrativo do país deverá estar concluído até ao final do ano, conforme admitiu em agosto o secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio.

“Até ao final do ano, a Assembleia da República tem todas as condições para fechar o novo mapa administrativo de Portugal, que vai dar origem a uma nova lei, que é a lei que enquadra esse novo mapa”, apontou o governante.

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