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Caminha

Caminha vai ter mais dinheiro para comprar medicamentos

1 Novembro, 2022 - 16:11

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Apoios.

O Município de Caminha vai reforçar o apoio financeiro aos munícipes para compra de medicamentos em 2023, passando de 100 para 135 euros, por ano e por cada beneficiário inscrito no Programa Abem – Rede Solidária do Medicamento.

 

Este apoio existe desde janeiro de 2019, no âmbito do Protocolo de Colaboração com a Associação Dignitude, Instituição Particular de Solidariedade Social. A proposta vai ser apresentada ao Executivo esta quarta-feira, em reunião ordinária, que terá lugar pelas 15h00, na Biblioteca Municipal de Caminha.

 

De acordo com dados apresentados pelo Município, o número de beneficiários do Programa Abem tem vindo a crescer, somando neste momento 94 inscritos ativos, a que se devem juntar em breve mais sete, perfazendo 101.

 

De acordo com as previsões do serviço de Ação Social do Município, estima-se que, em 2023, se possam atingir os 130 beneficiários, sendo o investimento da Câmara previsto para o próximo ano de 17.550 euros.

 

“Este apoio à compra de medicamentos faz parte das medidas de caráter social, de solidariedade e de inclusão. Estamos sempre atentos e abertos a ajudar quem necessita, partilhando os meios disponíveis, neste caso, numa área tão importante como é a saúde da nossa comunidade”, referiu o Presidente da Câmara, Rui Lages, que faz um balanço muito positivo da parceria com a IPSS.

 

 

Como fazer parte do programa Abem?

Os munícipes que pretendam ser beneficiários do Programa Abem – Rede Solidária do Medicamento devem solicitá-lo por escrito, através de entrega de requerimento, de acordo com modelo disponibilizado pelo Município, junto dos serviços municipais competentes, responsáveis pela avaliação do pedido de acordo com as condições de recurso previstas no Protocolo.

 

Refira-se que os beneficiários inscritos no Programa Abem – Rede Solidária do Medicamento, têm direito a um apoio adicional ao atribuído pelo SNS na aquisição de medicamentos prescritos com o mesmo CNPEM (Código Nacional para a Prescrição Eletrónica de Medicamentos), que pode ir até ao máximo de 100%, devendo para tal apresentar nas farmácias aderentes receituário válido para efeitos da comparticipação pelo SNS (Serviço Nacional de Saúde) emitido em seu nome devidamente validado pelo médico.

 

 

[Fotografia: Arquivo/Vítor Barrocas]

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