O Tribunal de Contas notificou o Presidente da Câmara Municipal do arquivamento do processo de denúncia relativo à aquisição do livro de fotografias da autoria do fotógrafo Alfredo Cunha – “25 de Abril de 1974, Quinta-Feira”.
Segundo a autarquia, fica assim “confirmada a legalidade de mais este procedimento, que integrou as comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos”.
“É mais um capítulo de uma avalanche de denúncias sem qualquer fundamento, que não são sérias e que consomem tempo e recursos, humanos e materiais, ao Município, prejudicando seriamente a população e o concelho de Caminha”, afirma Rui Lages.
“Têm-se multiplicado, nos últimos meses, as denúncias contra o Município de Caminha, junto das mais diversas entidades, no que em tudo parece assemelhar-se a uma estratégia desenfreada e irresponsável, na tentativa desesperada de prejudicar o Executivo e de envolver os seus responsáveis em atos alegadamente ilícitos”, explica o Presidente da Câmara.
“Defendo o escrutínio democrático, sem reservas, mas não é disso que se trata, na esmagadora maioria destas denúncias. Este autêntico ‘bombardeamento’ obriga os funcionários do Município a gastar horas e horas de trabalho em processos estéreis, tempo que faz falta para trabalhar em prol da nossa comunidade. Da mesma forma, o Município vê-se obrigado e pagar, repetidamente, custas judiciais, e a assegurar serviços jurídicos em conformidade e de acordo com a Lei. São recursos financeiros que gostaríamos de utilizar em obras e atividades que contribuíssem para o
desenvolvimento efetivo e para o apoio à nossa população”, conclui Rui Lages.
Recorde-se que a Câmara Municipal de Caminha se associou à “Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril” patrocinando, juntamente com outras entidades, a edição especial do livro “25 de abril de 1974, Quinta-Feira”, com fotografias e coordenação do fotógrafo Alfredo Cunha.
Esta parceria, prossegue o Município, “permitiu trazer para o concelho um conjunto de importantes iniciativas, que integraram o programa de comemorações da Revolução dos Cravos. Da mesma forma, a Câmara pôde adquirir, no quadro desta relação, por um preço simbólico, 120 exemplares, que integram o espólio municipal. Entidades diversas, entre elas várias câmaras municipais (Barcelos, Braga, Lisboa, Porto, Viana do Castelo, Paredes de Coura, Vila Nova de Famalicão, Guarda, Grândola, Tavira. S. João da Madeira, Vila Verde, Santarém, entre outras), juntaram-se neste mesmo projeto, que preserva, para memória futura, testemunhos fotográficos e outros (…)”.
“Esta parceria permitiu, como referimos, adquirir para o Município, a preço simbólico (cerca de metade do preço de capa), 120 exemplares do livro, uma edição especial de 28.5cmx28.5cm. Além da edição especial, existe uma edição mais simples, (16×16 cm) à venda em livrarias e websites”, acrescenta.
A denuncia anónima na minha modesta opinião não deferia ser acolhida pelos trinunais, vivemos em liberdade, não devemos ter medo de dar a cara, só os covardes se servem desta figura, para no anonimato verter a sua falta de caráter.
Confesso que não aplaudo adenuncia anónima, só de ler esta informação da Câmara Municipal de Caminha me d+a vontade de vomitar.
Foi assim que destruram uma carreira primissora ao ex Presidente da Câmara de C amnha DR Miguel Alves, absolvido há dias pelo coletivo de juizes do Tribunal de Viana do Catelo do crime de prevericação.
O queeu gostava de saberé se a Câmara quem é a ou denunciante e se o sabe deveria dar a conhecer aos Municípes.