Dezassete respostas sociais do Alto Minho, num total de 594 lugares, vão ser intervencionadas, ao abrigo do PARES 3.0, num investimento global de 14,807 milhões de euros, sendo a comparticipação pública de 9,853 milhões.
Em comunicado enviado às redações, a propósito da assinatura em Viana do Castelo de 12 contratos do programa PARES 3.0, com a presença da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, é dito que as intervenções vão reforçar a rede de equipamentos sociais na região.
Em Caminha, este Programa do Governo alavanca investimento em três equipamentos sociais. O financiamento é de 2,4 milhões de euros e permite obras de requalificação, ampliação ou construção de edificado em instituições de apoio a idosos e cidadãos com deficiência.
A sessão de assinatura e entrega dos Contratos de Comparticipação Financeira do PARES 3.0. – Programa da Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais decorreu esta terça-feira, presidida pela Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O financiamento vem beneficiar a Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes, em Caminha, cujas obras de requalificação e ampliação já estão a decorrer. Vai também apoiar a reestruturação do Centro Bem Estar Social de Seixas, neste momento com 58 utentes e ainda a implementação de um Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), em Vila Praia de Âncora, cujo concurso público já foi lançado pela Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM).
Este último, recorde-se nascerá no espaço cedido pela Câmara de Caminha na antiga escola de Vilarinho, em Vila Praia de Âncora. Vai acolher um Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI).
O respetivo concurso público foi lançado em maio último pela Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo, com um investimento previsto que ronda os 700 mil euros.
Entretanto, na mesma sessão, a Ministra da Segurança Social deu conta de um “profundo agradecimento” ao setor social durante a pandemia, que se “reinventou” e trabalhou com a Segurança Social, os municípios e as diversas instituições.
“Este PARES 3.0 surgiu em plena pandemia, identificamos as áreas estratégicas e visou dar resposta às fragilidades que a pandemia evidenciou. Ficou evidente que era preciso requalificar
espaços e alargar a capacidade de resposta”, sublinhou ainda Ana Mendes Godinho.
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