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Caminha

Caminha: Município, Junta de Vilar de Mouros e consórcio assinam protocolo para o Festival

14 Setembro, 2015 - 12:41

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Proposta vai ser apresentada pelo presidente da Câmara, Miguel Alves na reunião do Executivo desta quarta-feira, dia 16 de setembro.

O Município de Caminha, a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e um consórcio que integra três empresas com larga experiência na realização de festivais de música, vão assinar um protocolo com vista à realização do Festival de Vilar de Mouros, já a partir de 2016 e até 2021. A proposta de protocolo vai ser apresentada pelo presidente da Câmara, Miguel Alves na reunião do Executivo desta quarta-feira, dia 16 de setembro.
O consórcio integra as empresas Probability Makers, unipessoal, Lda., Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, unipessoal, Lda. e Metropolitana – Edições Discográficas, unipessoal, Lda.
Cumpre-se assim o anúncio feito pelo presidente da Câmara em abril último, tendo Miguel Alves assegurado na altura que o Festival regressaria em 2016, mas com todas as garantias que a experiência e prestígio do consórcio assegura. Nessa ocasião foi também confirmado que a edição 2015 não se realizaria, por incapacidade da entidade a quem tinha sido entregue a organização, respeitando um compromisso assumido pelo anterior Executivo.
O regresso do Festival insere-se na estratégia de desenvolvimento do concelho de Caminha, e de valorização do seu legado cultural, através da potenciação dos recursos naturais existentes mas também do espólio cultural material e imaterial, do qual faz parte a história do mais antigo festival de música de Portugal.
No texto do protocolo sublinha-se que o histórico festival de música tem um impacto direto na economia do concelho e da freguesia de Vilar de Mouros, quer pela qualificação da oferta cultural e/ou de eventos, quer pelo acolhimento de milhares de pessoas nos dias em que decorre. Paralelamente, sublinha-se, existe um impacto indireto na economia e prestígio do concelho de Caminha pela divulgação que permite ao nosso território, por um lado, mas também pela possibilidade de investimento que a sua realização sempre potencia.
Para Miguel Alves, a solução encontrada foi a melhor, uma vez que a exigência atual ”obriga à contratação de profissionais de grande prestígio e provas dadas que possam cuidar da qualidade e projeção artística de um festival de grandes dimensões e com um passado que a dignifica”. O presidente sublinha ainda que “as empresas que se associam para a realização deste festival se complementam entre si, trazendo profissionalismo e experiência, bem como os parceiros que permitirão divulgar o festival, a freguesia e o concelho pelo país e pelo estrangeiro”.

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