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O CDS-PP de Caminha manifestou-se esta quinta-feira preocupado com o estado em que o concelho de encontra. Em comunicado divulgado pelo jornal O Caminhense, os centristas acusam o Executivo socialista liderado por Miguel Alves de serem “os únicos responsáveis” pelo aumento de 32% no IMI, isto depois de terem aumentado “brutalmente” a fatura da água.
“Como é possível Caminha ter a água e o IMI mais elevados do distrito?”, atiram os centristas. “Ninguém consegue entender o que está a acontecer na gestão municipal. Ao fim de quase 6 anos no poder, Miguel Alves e o seu executivo não fizeram obra que se veja”, lamenta o partido.
A dívida do Município, acusa o CDS-PP, aumenta de forma “exponencial”. De calculadora na mão, os centristas fazem contas e avisam que já vai em 13 milhões de euros. “Já ninguém acredita na cantiga da pesada herança”, dizem.
Sem palavras brandas, os centristas passam um atestado de falhanço à maioria socialista no poder desde 2013. “O concelho e os caminhenses empobrecem a cada dia que passa. Não percebem que este é o pior caminho possível? Afastam os investidores e impedem a criação de emprego e riqueza”, aponta ainda o CDS.
Os centristas olham para os lados. Mais preocupados ficam. “O nosso concelho atrasa-se cada vez mais em relação aos concelhos vizinhos” alerta o CDS-PP que termina a acusar a Câmara de se estar a preparar “para vender a Serra d’Arga às multinacionais do lítio”. Em jeito de garantia, o CDS-PP Caminha garante que “tudo fará para que isso não aconteça” porque, como sublinha “não vale tudo e isto não é África”.
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