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Caminha

Caminha: Câmara satisfeita com ritmo da dragagem no cais de atracação do ferry

30 Março, 2015 - 07:27

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Garantia foi dada pelo vice-presidente da Câmara de Caminha, Guilherme Lagido, durante uma visita ao local.

A dragagem no cais de atracação do ferry-boat Santa Rita de Cássia está a decorrer a bom ritmo. Esta garantia foi dada pelo vice-presidente da Câmara de Caminha, Guilherme Lagido, durante uma visita ao local. A Câmara está a imprimir a maior celeridade aos trabalhos de limpeza do cais de atracação do ferry-boat Santa Rita de Cássia, que vão continuar sem qualquer paragem durante o fim de semana. Esta contratação implicou um investimento de mais 72 mil euros, valor a que acresce IVA.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, o Capitão do Porto e Comandante Local da Policia Marítima de Caminha, Rodrigo Gonzalez dos Paços, e o administrador da Região Hidrográfica do Norte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Pimenta Machado, visitaram recentemente o local onde está a ser extraída a areia do Rio Minho, com o objetivo de verificarem como estão a decorrer os trabalhos de relocalização de areia, de forma a ter o canal de navegação operacional.
O presidente da Associação de Pescadores de Caminha, Paulo Alexandre Pinheiro Silva, juntou-se também à comitiva para dar conta das preocupações dos pescadores de Caminha ao administrador da APA e que se prende com a localização da deposição das areias e a necessidade de se realizar a dragagem do canal de acesso aos cais utilizado pelos pescadores, chamado “Cais da Rua”. Pimenta Machado mostrou-se mais uma vez sensível aos argumentos da Câmara Municipal de Caminha e da comunidade piscatória e manifestou abertura para tentar resolver o problema.
A Câmara Municipal de Caminha deu início à operação, com o intuito de resolver os problemas de atracação rapidamente. Esta dragagem, orçada em 72 mil euros, prevê a retirada de mais de 19 mil metros cúbicos de areia do cais de atracação da embarcação.
Recorde-se que no passado mês de julho, a Câmara Municipal já havia realizado uma intervenção de remoção de areias no montante de 17 mil euros mas que não teve sucesso por incapacidade do empreiteiro, que não conseguiu cumprir o contratualizado de forma satisfatória. A falta de manutenção adequada do cais e do pontão, anos a fio, complicou os trabalhos, tornando-os mais complexos e muito mais demorados do que seria necessário, caso a manutenção regular tivesse ocorrido. Veio com efeito a verificar-se a acumulação de areias em quantidades muito grandes, para além do que seria previsível.
O Município teve ainda de suportar os custos da docagem para manutenção do ferry-boat e do pontão flutuante, em cumprimento da lei, ações que tiveram um preço contratual de mais de 38 mil euros, a que acresceu IVA.

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