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Caminha

Caminha: Câmara garante investimentos de 2,6 milhões de euros

14 Dezembro, 2016 - 03:04

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Verbas vão contemplar três freguesias do concelho com carências em matéria de saneamento.

A Câmara de Caminha garantiu, junto do Portugal 2020, financiamento para investimentos de mais de 2,6 milhões de euros, que vão contemplar três freguesias do concelho, com carências substanciais em matéria de saneamento. Estão aprovadas as candidaturas para o saneamento de Aspra, Viso, Currais e Igreja, na freguesia de Âncora; rede de saneamento de Vilar de Mouros e rede de saneamento e sistemas de interseção e elevação de Argela. “Esta é mais uma vitória do Município junto do quadro de funcionamento do Portugal 2020. As obras vão arrancar no próximo ano prolongando-se, em alguns casos, no ano seguinte”, refere a autarquia.
A rede de saneamento de Vilar de Mouros terá um custo total de investimento superior a um milhão de euros (1.132.080,00 euros), sendo o investimento elegível de 990.000,00 euros. Aqui a contribuição do fundo de coesão é 841.500,00 euros. A taxa de financiamento é de 85%.
Com um investimento também superior ao milhão de euros vai ser contemplada a freguesia de Argela. A rede de saneamento e sistemas de interseção e elevação de Argela vai custar 1.032.546,45 euros, sendo o investimento elegível um pouco inferior, 979.546,45 euros. A contribuição do fundo de coesão será de 832.614,48 euros e a taxa de financiamento é 85%.
Por seu lado, o investimento no saneamento de Aspra, Viso, Currais e Igreja, na freguesia de Âncora, rondará o meio milhão de euros (483.586,39 euros). O investimento elegível é de 479.346,39 euros, que contará com uma contribuição do fundo de coesão de 407.444,43 euros, para uma taxa de financiamento de 85%.
O PO SEUR – Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, criado através da Decisão de Execução da Comissão Europeia em 16 de dezembro de 2014, surge como um dos 16 programas criados para a operacionalização da Estratégia Portugal 2020 e “pretende contribuir especialmente na prioridade de crescimento sustentável, respondendo aos desafios de transição para uma economia de baixo carbono, assente numa utilização mais eficiente de recursos e na promoção de maior resiliência face aos riscos climáticos e às catástrofes”.

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