Com o propósito de dotar as 16 freguesias do concelho de casas mortuárias, a Câmara Municipal de Valença está a atribuir um apoio de 60 mil euros para a construção de cada equipamento.
Contudo, e mediante as restrições financeiras impostas, o executivo social-democrata desenvolveu um plano para subsidiar apenas duas obras por ano.
Neste momento, está em construção a casa mortuária de Friestas, e a remodelação dos arranjos exteriores do equipamento em Gondomil e a transformação da antiga escola primária.
Jorge Mendes destaca uma necessidade premente destes espaços.
Depois de inauguradas, em 2011, as casas mortuárias de São Pedro da Torre e Cerdal, encontram-se em lista de espera as freguesias de Boivão, Fontoura e Taião.
O autarca valenciano confirma que o concelho já tem uma cobertura “bastante razoável” ao nível destes serviços.
A maior preocupação da autarquia reside na área de abrangência da sede do concelho, e cuja solução passa pelo tanatório a instalar na freguesia de Ganfei.
Jorge Mendes recorda que os 60 mil euros de apoio para esta obra já foi atribuído, mas agora analisa-se uma majoração dessa verba para “um equipamento de topo na área”.
O autarca de Valença espera que, até ao final do seu mandato, o concelho tenha uma cobertura total “ou lá perto” de freguesias com casa mortuária, de modo a responder a novos hábitos de velar os defuntos.
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