André Sousa, motard aventureiro que está a dar a volta ao mundo, já alcançou o deserto mais árido do mundo. É tão seco que a paisagem chega a ser comparada à superfície de Marte.
Trata-se do deserto do Atacama. Fica na zona mais a norte do Chile.
Recorde-se que este entusiasta das duas rodas veio de Barcelos. Parou em Valença e dali saiu no final do passado mês de janeiro para uma volta ao mundo de mota.
Já passou por 10 países. Já fez mais de 20.000 quilómetros.
[Fotografia: Ride that Monkey]
[Fotografia: Ride that Monkey]
O motociclista português, de 28 anos, é licenciado em gestão empresarial pela Universidade de Coimbra e com mestrado na Coimbra Business School.
Do lado de lá do Atlântico, depois do Chile, alcançou a Patagónia, na Argentina. Já passou pelo Brasil. Entrou novamente no Chile e sobe em direção ao Alaska.
[Fotografia: Ride that Monkey]
[Fotografia: Ride that Monkey]
Segue depois pela Ásia, Médio Oriente, África, regressando a Portugal.
Conduz uma Honda Africa Twin 1100 2024. Mais robusta e certamente mais rápida que a mini-mota em que no ano passado terminou a primeira volta ao mundo.
O trajeto em mini-mota passou por 54 países. Em três anos, André Sousa fez mais de 80.000 quilómetros.
“As previsões apontam para que, se tudo correr bem, cumpra o trajeto em aproximadamente ano e meio. Cerca de metade da volta ao mundo em mini-mota”, disse fonte do Moto Clube de Valença à Rádio Vale do Minho.
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