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Caminha

Autárquicas: “Serei o próximo presidente da Câmara Municipal” – Miguel Alves, PS

10 Abril, 2013 - 08:09

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Em entrevista alargada à RVM e Alto Minho TV sobre a sua candidatura às eleições autárquicas 2013, Miguel Alves reconhece que o atual executivo teve um papel importante em determinados momentos, mas não tem dúvidas de que “agora o modelo está esgotado”.

O candidato socialista à Câmara de Caminha, Miguel Alves, diz-se convicto de que, em Outubro, será o próximo presidente, reconquistando aquele executivo liderado desde 2001 pelos social-democratas na pessoa de Júlia Paula Costa.

Em entrevista alargada à RVM e Alto Minho TV sobre a sua candidatura às eleições autárquicas 2013, Miguel Alves reconhece que o atual executivo teve um papel importante em determinados momentos, mas não tem dúvidas de que “agora o modelo está esgotado”.

O candidato do PS à autarquia caminhense tece duras críticas à separação existente entre o município e a população e empresários.

Neste sentido, Miguel Alves compromete-se a implementar uma dinâmica de participação, envolvendo as pessoas, no âmbito de um projeto de “mudança e de esperança”.

Ao longo dos últimos meses, este jurista, de 37 anos e residente em Vila Praia de Âncora, tem auscultado a população e entidades.

Para Miguel Alves, o PS concelhio “tem sido muito pouco tido e achado na gestão autárquica, tal como as IPSS’s, e colectividades”.

E denuncia: “Há diálogos que têm que ser em segredo, porque as pessoas pedem, têm medo do que lhes possa acontecer”. Miguel Alves fala em “pressão política profunda para não estar contra a câmara”, alguma “forma musculada” de gestão de poder da própria autarquia.

Miguel Alves assume o desenvolvimento económico do concelho como a prioridade, num projeto que tem em vista desenvolver Caminha e devolver ao concelho o prestígio e a liderança.

Para tal, o candidato ‘rosa’ diz que é necessário proceder a um equilíbrio das contas do executivo, bem como não perder fundos comunitários.

Depois, a capacidade para trazer investimento privado através de impulsionar no turismo de qualidade.

Enaltece o programa cultural existente no concelho de Caminha, mas garante que peca por só juntar as actividades existentes, até Setembro, e sem envolver os ‘nuestros hermanos’ de La Guardia.

Miguel Alves debate-se por um programa integrado, com a cultura e o desporto associados ao desenvolvimento económico.

Fazer regressar o festival de Vilar de Mouros dentro dos princípios originais, mas rentabilizando-o a nível regional, é outro dos desafios.

Quanto à comunidade piscatória, Miguel Alves confirma que “estão abandonados por nunca terem sido chamados a opinar nas decisões políticas”.

Depois de reunir com as associações de pescadores, o candidato socialista refere a falta de segurança do Porto de caminha, que previa um cais ou zona de resguardo das embarcações, assim como o problema do assoreamento, “do qual a Câmara de Caminha tem desistido, sobretudo devido a falta de comunicação com os galegos”.

Convicto de que vai reconquistar o executivo caminhense para o PS, recuperando “aquilo que já foram e tiveram”, Miguel Alves quer fazer “mais e melhor pela terra”.

Uma entrevista alargada para ouvir e ver, mais logo, a partir das 18h00 na RVM e Alto Minho TV, integrado no programa especial “Autárquicas 2013”.

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