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Monção

Autarquia comparticipa despesas dos bombeiros na época de incêndios florestais

24 Setembro, 2013 - 11:17

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O pedido veio da direção dos “soldados da paz” que, à solicitação de colaboração, juntou o balanço da época de fogos e as despesas tidas na alimentação, combustível, equipamento coletivo e individual e máquina de rastos militar.

O executivo municipal de Monção aprovou, por unanimidade, um subsídio extraordinário à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção destinado a comparticipar as despesas da corporação na época de incêndios florestais.

O pedido veio da direção dos “soldados da paz” que, à solicitação de colaboração, juntou o balanço da época de fogos e as despesas tidas na alimentação, combustível, equipamento coletivo e individual e máquina de rastos militar.

Apesar do apoio da Autoridade Nacional da Protecção Civil, muitas despesas terão de ser suportadas pela corporação monçanense, representando, de acordo com a direção, “custos financeiros consideráveis e incomportáveis para a associação” em virtude “da elevada quantidade de meios operacionais e viaturas envolvidas”.

O autarca monçanense sublinha que os apoios a esta associação têm sido uma constante dado o seu papel importante na defesa da população.

José Emílio Moreira realça que estes últimos meses têm representado uma despesa enorme nas contas dos bombeiros, para a qual a câmara vai contribuir.

As despesas contabilizadas pelos bombeiros relacionam-se com alimentação, combustíveis e viaturas, nomeadamente, problemas de transmissão, pneus queimados e afinação dos travões.

O veículo VTTU (auto tanque) teve uma avaria na moto-bomba, cujo custo é de 5 mil euros. O valor de material de combate danificado (botas, calças, capacetes e diversas proteções), situa-se em 3 mil euros.

José Emílio Moreira assegura que, mediante apresentação de fatura, “e até a um certo montante”, a autarquia vai custear essas despesas.

No incêndio em Lordelo, iniciado no dia 2 e terminado no dia 5 deste mês, houve a necessidade de acionar uma máquina de rastos militar para se poder alargar caminhos e criar faixas de proteção à zona habitacional de Trute e contenção do fogo para Longos Vales e Merufe.

A utilização desta máquina de grande porte implicou uma despesa geral de 550 euros, repartida por uma avaria elétrica e combustível com a máquina, jipe de transporte de pessoal e camião de transporte da máquina.

Além deste apoio, a autarquia monçanense disponibilizou, no decorrer dos incêndios, retroescavadoras e veículo de armazenamento de água.

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