Perante um movimento cultural em franca evolução, o presidente da Câmara Municipal de Monção não se escandaliza se as coletividades locais começarem a cobrar um valor simbólico pelos convívios e atividades organizados.
José Emílio Moreira recorda que, se uma pessoa se desloca às grandes cidades para assistir a um espetáculo, também contribui e envolve valores mais elevados.
Apreensivo com as dificuldades de auto-financiamento, o autarca monçanense enaltece o papel de socialização das várias coletividades locais. José Emílio Moreira diz que, sem movimento associativo, Monção era um concelho “triste e escuro”.
O presidente do executivo monçanense acrescenta que as comunidades devem ter mais em consideração o trabalho das associações desportivas, culturais e recreativas “não com um agradecimento, mas reconhecimento”.
Contributos monetários é uma das formas apoiadas por José Emílio Moreira, à semelhança do que acontece nas grandes cidades.
Comentários: 0
0
0