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Alto Minho

Associação quer criar “equipa itinerante” para ajudar pessoas cegas ou com baixa visão

27 Julho, 2012 - 08:13

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O projecto, já aprovado em 2010, prevê a criação de uma resposta em regime de ambulatório, permitindo que, uma “equipa itinerante”, constituída por dez elementos, possa percorrer o distrito e contactar directamente com as pessoas.

Dinamizam actividades e campanhas para apoiar pessoas cegas ou com baixa visão em todo o distrito de Viana do Castelo, mas a Associação Íris Inclusiva quer chegar mais longe no apoio e concretizar a sua primeira resposta social.

O projecto, já aprovado em 2010, prevê a criação de uma resposta em regime de ambulatório, permitindo que, uma “equipa itinerante”, constituída por dez elementos, possa percorrer o distrito e contactar directamente com as pessoas. Será, por isso, um trabalho feito no terreno e mais próximo da comunidade.

De acordo com a diretora técnica, Isabel Barciela, o projeto dará resposta a 75 pessoas do distrito, mas está suspendo devido aos atrasos no financiamento por parte do Instituto da Segurança Social.

Há mais de um ano que o projecto está aprovado, mas a falta de dinheiro tem bloqueado o avançar do projecto.

Actualmente, a Íris Inclusiva conta com mais de duas centenas de associados. Refira-se que a Associação Íris Inclusiva – Associação de Cegos e Amblíopes – é uma instituição particular de solidariedade social que nasceu em 2009.

Localizada em Viana do Castelo, tem como missão “a promoção da qualidade de vida dos cidadãos com deficiência visual e das suas famílias, designadamente através da dinamização de ações/iniciativas nas áreas da habilitação/reabilitação, da formação e emprego e da cultura/lazer, tendentes à sua plena integração escolar, profissional, social e comunitária”.

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