A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) defende a fusão das três Comunidades Intermunicipais (CIM’s) da região: CIM Alto Minho, Cávado e Ave.
Em nota divulgada, a AEMinho considera que “o Minho deve ser interpretado e organizado como um todo, no qual as cidades âncora funcionam como alavancas de desenvolvimento das cidades menos desenvolvidas”.
“Braga, Barcelos, Famalicão e Guimarães, ou seja, o quadrilátero tem a vicissitude de unir duas CIM que, na nossa opinião, teriam mais força sefossem uma só, unida também à do Alto Minho, ou seja, o Minho unido sob o chapéu de uma CIM teria uma força e uma capacidade de construir uma visão estratégica comum para a região, que dificilmente será possível de outra forma”, considera a AEMinho.
A associação aponta ainda diversas vantagens, nomeadamente “assimetrias” que poderiam ser reduzidas.
“A visão integrada da região permitiria também otimizar os investimentos públicos e/ou estruturais e alcançar projetos de maior envergadura para a região. As assimetrias que estamos habituados a ver na distribuição de investimento, tradicionalmente direcionados para Porto e Lisboa, iriam diminuir pela dimensão que uma organização desta natureza pudesse ter”, refere.
Uma visão global que a AEMinho diz ser “um caminho necessário e que, quanto mais tarde for adotada e concretizada, mais atrasará o desenvolvimento da região”.
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